Traduccion al portugués
Fonte: pedaleo.com
19ª ETAPA Treviso – Alpe di Pampeago/Val du Fiemme (198 km) 25 Maio
Kreuziger ganha e Hesjedal surpreende
Chegou o dia mais esperado. A 19ª etapa, descrita como sendo a que ia consolidar ou destronar favoritos e surpresas, era um autêntico desafio montanhoso. Com partida em Treviso e chegada em Alpe di Pampeago/Val du Fiemme, ambos locais famosos na corrida italiana, os seus 198 quilómetros prometiam passagens bem duras e altos de fazer quebrar qualquer sprinter: Sella di Roa (3ª cat.), Passo Manghen (1ª cat.), Passo Pampeago Reiterjoch (1ª cat.), Passo Lavaze (2ª cat.) e Alpe di Pampeago/Val di Fiemme (1ª cat.). Após seis horas e dezoito minutos de luta contra a montanha, Roman Kreuziger (Astana) conquistou a sua primeira etapa no Giro d’Italia, depois de ter alcançado no ano passado a camisola da juventude...
Mais um dia, mais uma fuga logo ao quilómetro 19: Adriano Malori (Lampre), Emanuele Sella (Androni), Andrey Zeits (Astana), Ivan Santaromita (BMC), Stefano Pirazzi (Colnago), Pierre Cazaux (Euskaltel-Euskadi), Andrea Guardini (Farnese), Sandy Casar (FDJ), Mikhail Ignatiev (Katusha), Adam Hansen (Lotto), Francisco Ventoso (Movistar), Serge Pauwels (Omega), Juan Garate (Rabobank), Thomas Rohregger (RadioShack), Juan Antonio Flecha (Sky), Cesare Benedetti (NetApp), Lucas Haedo (Saxo Bank). Quase todas as equipas quiseram fazer parte da escapada, excepto quatro: Liquigas, Garmin, Orica-GreenEdge e AG2R.
A primeira montanha do dia era só um aperitivo. Ao 78,5 km, os ciclistas percorreram 7 quilómetros até ao alto de Sella di Roa, com uma pendente média de 6,5% e 11% de máxima. Comparando com o que iam encontrar pela frente, o desnível de 458 metros não era nada. No grupo da frente, Pirazzi (Colnago) conquistou em primeiro o alto, enquanto no pelotão Katusha e Liquigas trabalhavam para os seus líderes, Joaquim Rodríguez e Ivan Basso.
Mas foi ao quilómetro 123,3 que começou a verdadeira dureza, com o imponente Passo Manghen. Uma escalada de 20,5 quilómetros, com pendente média de 7,4% e máxima de 15%. Aqui encontrava-se o maior desnível que os ciclistas iam enfrentar ao longo do dia, nada menos que 1.521 metros. Os escapados contavam com 8 minutos de vantagem sobre um pelotão comandado pela Katusha, que trazia algumas notícias: o abandono de José Rujano (Androni) e Francesco Chichi (Omega), além da esperada quebra de alguns corredores. Começava a selecção e não era só no pelotão. A faltar 75 quilómetros para o final, Guardini (Farnese) já não estava na frente. Era o primeiro escapado a regressar ao pelotão. No alto, mais uma vez Pirazzi (Colnago) coroava a segunda montanha do dia, seguido de Rohregger (RadioShack). Pela frente tinham uma descida longa e técnica, por uma estrada estreita e muito sinuosa. No pelotão, a Liquigas tomava o comando na descida, como nos tem habituado ao longo deste Giro, agora com a vantagem a estar abaixo dos 6 minutos. Esta descida tinha que ser aproveitada pelos ciclistas que tinham ficado para trás para reentrar no pelotão. Arriscar era a palavra-chave, o que podia trazer algumas consequências, como no caso de Robbie Hunter (Garmin), ao sofrer uma queda sem gravidade. Benat Intxausti (Movistar) era um dos corredores a perder o contacto com o pelotão na dura subida e, com isso, a perder também o seu 6º posto na geral.
O sprint intermédio situado em Tesero marcava o fim da descida, ao quilómetro 144,5. O trabalho da Liquigas era notável, com a vantagem a descer até aos 4 minutos no início da terceira dificuldade do dia. Passo Pampeago Reiterjoch impunha-se ao quilómetro 160,1 com pendente média de 9,7% e 16% de máxima. Para lá chegar, tinham de percorrer 10,5 quilómetros, com um desnível de 1.019 metros. Na frente, Rohregger (RadioShack) marcava o ritmo com Pirazzi (Colnago) e Casar (FDJ), deixando os restantes companheiros de fuga à mercê do pelotão, onde continuava a Liquigas com Valerio Agnoli a impor uma velocidade dura demais para alguns ciclistas. Com o grupo a diminuir, a montanha continuava a fazer a sua selecção. Paolo Tiralongo (Astana), 8º na classificação geral, era mais um a não aguentar a dureza deste dia. Na frente da corrida, Rohregger também não resistia. Pirazzi era quem passava mais uma vez em primeiro, agora no alto de Pampeago, seguido de Casar.
No entanto, o final do dia ainda estava longe. Mais uma montanha se impunha ao quilómetro 174,6. Passo Lavaze não tinha a dureza das anteriores, mas o desgaste nos ciclistas já era notório. Os 6,3 quilómetros a percorrer, com pendente média de 8,6% e máxima de 13%, faziam desta subida a mais curta do dia, com um desnível de 542 metros. E a 26,5 quilómetros para a meta, Dario Cataldo (Omega), 14º na classificação geral, atacava no pelotão. Depois foi a vez de Kevin Seeldrayers e Roman Kreuziger (Astana). A Liquigas continuava a fazer um trabalhar extraordinário para Ivan Basso, com Agnoli e Damiano Caruso a reduzirem cada vez mais o grupo. No alto de Lavaze, Pirazzi passou em primeiro, com o consentimento de Casar. Os dois seguiam no comando da corrida, seguidos de perto por Rohregger e Sella, com o pelotão a cerca de 3 minutos. Kreuziger, Cataldo e Pauwels tentavam chegar-se aos homens da frente.
Agora era só descer para enfrentar a última ascensão do dia, onde estava a linha de meta. Sella e Rohregger conseguiram juntar-se a Casar e Pirazzi e deram início à ascensão final até Alpe di Pampeago/Val di Fiemme, de 7,7 quilómetros de extensão, com pendente média de 9,8% e máxima de 16% e um desnível de 753 metros. Depressa Casar e Pirazzi, com ataques e contra ataques sucessivos, deixaram para trás Sella e Rohregger e tomaram novamente a frente da corrida sozinhos, com a Garmin na liderança do reduzido pelotão. Peter Stetina e Christian Vande Velde demonstravam que o seu líder Ryder Hesjedal não ia desistir do sonho de reconquistar a maglia rosa. Mas tudo estava por decidir... Ia ser alguém da fuga a vencer a etapa? Ou algum dos homens, que persistiam em chegar à frente da corrida, ia conseguir alcançar em primeiro a linha de meta? E de entre os favoritos, alguém se arriscava a atacar?
A 4km para o final, Pirazzi partiu sozinho em busca da linha de meta, deixando Casar para trás, que foi rapidamente alcançado por Kreuziger. Os dois conseguiram chegar até Pirazzi, mas Kreuziger queria redimir-se da sua prestação nas duas semanas anteriores e, com sucessivos ataques e mudanças de ritmo, conseguiu quebrar Casar e Pirazzi. No grupo dos favoritos liderava Ivan Basso, com Pozzovivo, Scarponi, Hesjedal, ‘Purito’ e Rigoberto Uran. Tirando Benat Intxausti (Movistar), os seis primeiros da classificação geral estavam na batalha final. E o que aparenta ser a surpresa desta edição da Corsa Rosa deciciu fazer frente ao favoritismo de todos: o canadiano Ryder Hesjedal mostrou mais uma vez à sua equipa Garmin que estava aqui para lutar pela liderança e lançou um ataque exemplar. Os cinco ainda tentaram responder, mas o ritmo de Hesjedal era impossível de contrariar. Penoso e interminável, o último quilómetro de Val di Fiemme ditou a selecção final e fez as diferenças esperadas para este dia.
Hesjedal foi dono de uma incrível demonstração de garra ao passar a linha de meta em segundo lugar. Scarponi lutou ao longo de toda a última ascensão, mas acabou por terminar em quarto, sendo ultrapassado por ‘Purito’ Rodriguez que, de novo, conseguiu guardar a maglia rosa e terminar a etapa em terceiro. Pozzovivo continuou a surpreender ao fazer quinto e seguir em busca de um lugar no pódio. Já Ivan Basso, mesmo com o trabalho incansável da sua equipa, ao longo desta e de outras etapas, não evitou perder mais tempo para os seus ‘rivais’. E Roman Kreuziger, depois de dias apagado, conquistou a segunda etapa deste Giro para a sua equipa Astana.
escreve em português de acordo com a antiga ortografia
Helena Dias (Corresponsal en Lisboa para Pedaleo.com)
Fotos
Fonte:steephitv/reuters
Stage 19 Results
1 KREUZIGER, Roman (ASTANA) 6:18:02
2 HESJEDAL, Ryder (GARMIN-BARRACUDA) + 0:19
3 RODRIGUEZ OLIVER, Joaquin (KATUSHA) + 0:32
4 SCARPONI, Michele (LAMPRE - ISD) + 0:34
5 POZZOVIVO, Domenico (COLNAGO - CSF INOX) + 0:42
6 BASSO, Ivan (LIQUIGAS-CANNONDALE) + 0:54
7 URAN URAN, Rigoberto (SKY PROCYCLING) + 0:56
8 NIEVE ITURALDE, Mikel (EUSKALTEL - EUSKADI) + 1:16
9 PIRAZZI, Stefano (COLNAGO - CSF INOX) + 1:22
10 GADRET, John (AG2R LA MONDIALE) + 1:23
General Classification after Stage 19
1 RODRIGUEZ OLIVER, Joaquin (KATUSHA) 84:06:13
2 HESJEDAL, Ryder (GARMIN-BARRACUDA) + 0:17
3 SCARPONI, Michele (LAMPRE - ISD) + 1:39
4 BASSO, Ivan (LIQUIGAS-CANNONDALE) + 1:45
5 URAN URAN, Rigoberto (SKY PROCYCLING) + 3:21
6 POZZOVIVO, Domenico (COLNAGO - CSF INOX) + 3:30
7 GADRET, John (AG2R LA MONDIALE) + 5:36
8 DE GENDT, Thomas (VACANSOLEIL-DCM) + 5:40
Fonte: pedaleo.com
19ª ETAPA Treviso – Alpe di Pampeago/Val du Fiemme (198 km) 25 Maio
Kreuziger ganha e Hesjedal surpreende
Chegou o dia mais esperado. A 19ª etapa, descrita como sendo a que ia consolidar ou destronar favoritos e surpresas, era um autêntico desafio montanhoso. Com partida em Treviso e chegada em Alpe di Pampeago/Val du Fiemme, ambos locais famosos na corrida italiana, os seus 198 quilómetros prometiam passagens bem duras e altos de fazer quebrar qualquer sprinter: Sella di Roa (3ª cat.), Passo Manghen (1ª cat.), Passo Pampeago Reiterjoch (1ª cat.), Passo Lavaze (2ª cat.) e Alpe di Pampeago/Val di Fiemme (1ª cat.). Após seis horas e dezoito minutos de luta contra a montanha, Roman Kreuziger (Astana) conquistou a sua primeira etapa no Giro d’Italia, depois de ter alcançado no ano passado a camisola da juventude...
Mais um dia, mais uma fuga logo ao quilómetro 19: Adriano Malori (Lampre), Emanuele Sella (Androni), Andrey Zeits (Astana), Ivan Santaromita (BMC), Stefano Pirazzi (Colnago), Pierre Cazaux (Euskaltel-Euskadi), Andrea Guardini (Farnese), Sandy Casar (FDJ), Mikhail Ignatiev (Katusha), Adam Hansen (Lotto), Francisco Ventoso (Movistar), Serge Pauwels (Omega), Juan Garate (Rabobank), Thomas Rohregger (RadioShack), Juan Antonio Flecha (Sky), Cesare Benedetti (NetApp), Lucas Haedo (Saxo Bank). Quase todas as equipas quiseram fazer parte da escapada, excepto quatro: Liquigas, Garmin, Orica-GreenEdge e AG2R.
A primeira montanha do dia era só um aperitivo. Ao 78,5 km, os ciclistas percorreram 7 quilómetros até ao alto de Sella di Roa, com uma pendente média de 6,5% e 11% de máxima. Comparando com o que iam encontrar pela frente, o desnível de 458 metros não era nada. No grupo da frente, Pirazzi (Colnago) conquistou em primeiro o alto, enquanto no pelotão Katusha e Liquigas trabalhavam para os seus líderes, Joaquim Rodríguez e Ivan Basso.
Mas foi ao quilómetro 123,3 que começou a verdadeira dureza, com o imponente Passo Manghen. Uma escalada de 20,5 quilómetros, com pendente média de 7,4% e máxima de 15%. Aqui encontrava-se o maior desnível que os ciclistas iam enfrentar ao longo do dia, nada menos que 1.521 metros. Os escapados contavam com 8 minutos de vantagem sobre um pelotão comandado pela Katusha, que trazia algumas notícias: o abandono de José Rujano (Androni) e Francesco Chichi (Omega), além da esperada quebra de alguns corredores. Começava a selecção e não era só no pelotão. A faltar 75 quilómetros para o final, Guardini (Farnese) já não estava na frente. Era o primeiro escapado a regressar ao pelotão. No alto, mais uma vez Pirazzi (Colnago) coroava a segunda montanha do dia, seguido de Rohregger (RadioShack). Pela frente tinham uma descida longa e técnica, por uma estrada estreita e muito sinuosa. No pelotão, a Liquigas tomava o comando na descida, como nos tem habituado ao longo deste Giro, agora com a vantagem a estar abaixo dos 6 minutos. Esta descida tinha que ser aproveitada pelos ciclistas que tinham ficado para trás para reentrar no pelotão. Arriscar era a palavra-chave, o que podia trazer algumas consequências, como no caso de Robbie Hunter (Garmin), ao sofrer uma queda sem gravidade. Benat Intxausti (Movistar) era um dos corredores a perder o contacto com o pelotão na dura subida e, com isso, a perder também o seu 6º posto na geral.
O sprint intermédio situado em Tesero marcava o fim da descida, ao quilómetro 144,5. O trabalho da Liquigas era notável, com a vantagem a descer até aos 4 minutos no início da terceira dificuldade do dia. Passo Pampeago Reiterjoch impunha-se ao quilómetro 160,1 com pendente média de 9,7% e 16% de máxima. Para lá chegar, tinham de percorrer 10,5 quilómetros, com um desnível de 1.019 metros. Na frente, Rohregger (RadioShack) marcava o ritmo com Pirazzi (Colnago) e Casar (FDJ), deixando os restantes companheiros de fuga à mercê do pelotão, onde continuava a Liquigas com Valerio Agnoli a impor uma velocidade dura demais para alguns ciclistas. Com o grupo a diminuir, a montanha continuava a fazer a sua selecção. Paolo Tiralongo (Astana), 8º na classificação geral, era mais um a não aguentar a dureza deste dia. Na frente da corrida, Rohregger também não resistia. Pirazzi era quem passava mais uma vez em primeiro, agora no alto de Pampeago, seguido de Casar.
No entanto, o final do dia ainda estava longe. Mais uma montanha se impunha ao quilómetro 174,6. Passo Lavaze não tinha a dureza das anteriores, mas o desgaste nos ciclistas já era notório. Os 6,3 quilómetros a percorrer, com pendente média de 8,6% e máxima de 13%, faziam desta subida a mais curta do dia, com um desnível de 542 metros. E a 26,5 quilómetros para a meta, Dario Cataldo (Omega), 14º na classificação geral, atacava no pelotão. Depois foi a vez de Kevin Seeldrayers e Roman Kreuziger (Astana). A Liquigas continuava a fazer um trabalhar extraordinário para Ivan Basso, com Agnoli e Damiano Caruso a reduzirem cada vez mais o grupo. No alto de Lavaze, Pirazzi passou em primeiro, com o consentimento de Casar. Os dois seguiam no comando da corrida, seguidos de perto por Rohregger e Sella, com o pelotão a cerca de 3 minutos. Kreuziger, Cataldo e Pauwels tentavam chegar-se aos homens da frente.
Agora era só descer para enfrentar a última ascensão do dia, onde estava a linha de meta. Sella e Rohregger conseguiram juntar-se a Casar e Pirazzi e deram início à ascensão final até Alpe di Pampeago/Val di Fiemme, de 7,7 quilómetros de extensão, com pendente média de 9,8% e máxima de 16% e um desnível de 753 metros. Depressa Casar e Pirazzi, com ataques e contra ataques sucessivos, deixaram para trás Sella e Rohregger e tomaram novamente a frente da corrida sozinhos, com a Garmin na liderança do reduzido pelotão. Peter Stetina e Christian Vande Velde demonstravam que o seu líder Ryder Hesjedal não ia desistir do sonho de reconquistar a maglia rosa. Mas tudo estava por decidir... Ia ser alguém da fuga a vencer a etapa? Ou algum dos homens, que persistiam em chegar à frente da corrida, ia conseguir alcançar em primeiro a linha de meta? E de entre os favoritos, alguém se arriscava a atacar?
A 4km para o final, Pirazzi partiu sozinho em busca da linha de meta, deixando Casar para trás, que foi rapidamente alcançado por Kreuziger. Os dois conseguiram chegar até Pirazzi, mas Kreuziger queria redimir-se da sua prestação nas duas semanas anteriores e, com sucessivos ataques e mudanças de ritmo, conseguiu quebrar Casar e Pirazzi. No grupo dos favoritos liderava Ivan Basso, com Pozzovivo, Scarponi, Hesjedal, ‘Purito’ e Rigoberto Uran. Tirando Benat Intxausti (Movistar), os seis primeiros da classificação geral estavam na batalha final. E o que aparenta ser a surpresa desta edição da Corsa Rosa deciciu fazer frente ao favoritismo de todos: o canadiano Ryder Hesjedal mostrou mais uma vez à sua equipa Garmin que estava aqui para lutar pela liderança e lançou um ataque exemplar. Os cinco ainda tentaram responder, mas o ritmo de Hesjedal era impossível de contrariar. Penoso e interminável, o último quilómetro de Val di Fiemme ditou a selecção final e fez as diferenças esperadas para este dia.
Hesjedal foi dono de uma incrível demonstração de garra ao passar a linha de meta em segundo lugar. Scarponi lutou ao longo de toda a última ascensão, mas acabou por terminar em quarto, sendo ultrapassado por ‘Purito’ Rodriguez que, de novo, conseguiu guardar a maglia rosa e terminar a etapa em terceiro. Pozzovivo continuou a surpreender ao fazer quinto e seguir em busca de um lugar no pódio. Já Ivan Basso, mesmo com o trabalho incansável da sua equipa, ao longo desta e de outras etapas, não evitou perder mais tempo para os seus ‘rivais’. E Roman Kreuziger, depois de dias apagado, conquistou a segunda etapa deste Giro para a sua equipa Astana.
escreve em português de acordo com a antiga ortografia
Helena Dias (Corresponsal en Lisboa para Pedaleo.com)
Fotos
Fonte:steephitv/reuters
Stage 19 Results
1 KREUZIGER, Roman (ASTANA) 6:18:02
2 HESJEDAL, Ryder (GARMIN-BARRACUDA) + 0:19
3 RODRIGUEZ OLIVER, Joaquin (KATUSHA) + 0:32
4 SCARPONI, Michele (LAMPRE - ISD) + 0:34
5 POZZOVIVO, Domenico (COLNAGO - CSF INOX) + 0:42
6 BASSO, Ivan (LIQUIGAS-CANNONDALE) + 0:54
7 URAN URAN, Rigoberto (SKY PROCYCLING) + 0:56
8 NIEVE ITURALDE, Mikel (EUSKALTEL - EUSKADI) + 1:16
9 PIRAZZI, Stefano (COLNAGO - CSF INOX) + 1:22
10 GADRET, John (AG2R LA MONDIALE) + 1:23
General Classification after Stage 19
1 RODRIGUEZ OLIVER, Joaquin (KATUSHA) 84:06:13
2 HESJEDAL, Ryder (GARMIN-BARRACUDA) + 0:17
3 SCARPONI, Michele (LAMPRE - ISD) + 1:39
4 BASSO, Ivan (LIQUIGAS-CANNONDALE) + 1:45
5 URAN URAN, Rigoberto (SKY PROCYCLING) + 3:21
6 POZZOVIVO, Domenico (COLNAGO - CSF INOX) + 3:30
7 GADRET, John (AG2R LA MONDIALE) + 5:36
8 DE GENDT, Thomas (VACANSOLEIL-DCM) + 5:40
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