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terça-feira, 31 de julho de 2012

UMA CALIENTE CANÇÃO, VALE A PENA CANTAR-LA



Podes cantar junto e aprender um poquito de español

Si me das a elegir
Entre tú y mis ideas
aunque yo sin ellas
Soy un hombre perdido

Si me das a elegir
Entre tu y la gloria
Pa que lleve la historia de mi
Por los siglos

Si me das a elegir
Entre tu y ese cielo
Donde libre es el vuelo
Pa llegar al olvido

Si me das a elegir
Me quedo contigo

Si me das a elegir
entre tu y la pereza
con esa grandeza
que lleva consigo

Si me das a elegir
me quedo contigo

Porque me he enamorado
Y te quiero y te quiero
solo deseo
Estar a tu lado
Soñar con tus ojos
Besarte los labios

Si me das a elegir
Entre tú y mis ideas
aunque yo sin ellas
Soy un hombre perdido

Si me das a elegir
me quedo contigo

Porque me he enamorado
Y te quiero y te quiero
solo deseo
Estar a tu lado
Soñar con tus ojos
Besarte los labios

Si me das a elegir
Entre tu y ese cielo
Donde libre es el vuelo
Pa llegar al olvido

Si me das a elegir
me quedo contigo

Porque me he enamorado
Y te quiero y te quiero
Y solo deseo
Estar a tu lado
Soñar con tus ojos
Besarte los labios

OS PESCADORES DE AQUÁRIO



É impressionante como vários aspectos do Capitalismo Selvagem e sem escrupulos entrou na prática de alguns seguimentos esportivos principalmente no ciclismo e atletismo! Em algumas situações, não sabemos onde está a diferença, por exemplo, entre a equipe e empresa inescrupulosa.
Marketing, produtividade, lucro, sucesso, desempenho, qualidade total, competitividade, concorrência, investimento... são algumas das novas palavras que se tem ouvido em muitas equipes..
Hoje, distante do carisma da vocação, que contemplava jovens   com disposição de seguir uma rotina de disciplina e treinamentos , vemos oportunistas, manipuladores e aproveitadores auto proclamando-se amantes de uma ou outra modalidade esportiva.
No afã de conquistar adeptos e seguidores, o que aumentaria o prestígio e o pretenso poder, tornam-se especialistas em pescar em aquário, não investem um mísero Real na formação de atletas. São pessoas sem escrúpulo, sem ética, sem respeito, que se movem pela ganância e pela sede de prestígio e fama. Por mais santos que pareçam, são lobos vestidos de cordeiros. Por mais que pronunciem o falso amor ao esporte na verdade só querem auferir vida fácil com o dinheiro alheio.
O CICLISTA QUE ESTÁ EM FORMAÇÃO E TÊM UM BOM RENDIMENTO DEVE FOCAR SUA VIDA EN INTEGRAR UMA GRANDE EQUIPE, NÃO SE DEIXE ILUDIR POR PROMESSAS DE EQUIPES DIRIGIDAS POR  INESCRUPULOSOS QUE VÃO INTERROMPER SEU FUTURO, TRANSFORMANDO-O NUM COMEDOR DE HAMBURGUER'S.
NÃO PRECISAMOS CITAR NOMES DE EQUIPES GRANDES VENCEDORAS E QUE OFERECEM UM FUTURO AO CICLISTA , TODOS SABEM QUAIS SÃO ELAS.


domingo, 29 de julho de 2012

ADRENALINA A FORÇA SECRETA DE TODO SER HUMANO


ADRENALINA







APRENDA A USAR A SUA ADRENALINA, NÃO EXISTE UMA RECEITA PRONTA VOCÊ DEVE APRENDER A RECONHECER 

MUITOS A PROCURAM NAS DROGAS E NAS BEBIDAS  FUJA DESTAS SUBSTANCIAS

VOCÊ PODE TER PRATICANDO ESPORTES

O que acontece é que sobre estresse, medo ou raiva e em situações em que a reação é imediata, o neurocórtex não tem tempo de mandar a informação ao resto do corpo do “não consigo fazer isso”. A descarga de adrenalina é tamanha que as pessoas acabam realizando feitos surpreendentes.

HIPOTÁLAMO essa região do cérebro é responsável pela manutenção do equilíbrio entre o relaxamento e o stress. Ao receber um aviso de perigo, o hipotálamo envia um “aviso”, um sinal químico, de perigo às glândulas supra-renais, ativando o sistema simpático, que deixa o corpo em um estado de excitação. Essas glândulas liberam adrenalina (epinefrina) enoradrenalina (norepinefrina), hormônios que criam o estado de prontidão, que ajuda uma pessoa a enfrentar melhor o perigo. E o que esses hormônios fazem juntos ?

Aumentam os batimentos cardíacos,

Aumentam a respiração,

Dilatam as pupilas,

Diminuem a velocidade da digestão e  

Permitem que os músculos se contraiam de maneira otimizada




O efeito da adrenalina é responsável por essa força surpreendente, permitindo que eles se contraiam em maior amplitude de que quanto você está calmo, por exemplo. Quando a adrenalina é liberada pela medula supra-renal, região situada no interior das glândulas supra-renais (que estão localizadas bem acima de seus rins), ela permite que a circulação sanguinea ocorra com mais facilidade nos músculos. Por conseqüência, uma quantidade maior de oxigênio é transportada para seus músculos pelo sangue extra, o que permite que eles funcionem a níveis mais elevados. Nosss músculos esqueléticos (presos aos ossos por tendões) são ativados por impulsos elétricos do sistema nervoso central (SNC).

Quando são estimulados por algum motivo, os músculos contraem-se, diminuindo de tamanho. A adrenalina também facilita a conversão de glicogênio (fonte de combustível do corpo), para a glicose. Esse carboidrato converte energia aos músculos, e uma explosão repentina dessa glicose também permite que eles fiquem mais fortes.

Fonte:blogdotiobetao.com

NOSSA TROPA FAZENDO MANOBRAS EM TERRITÓRIO ADVERSO, E A PRIMEIRA DAMA DO NOSSO PEQUENO GRANDE 'MUNDO"

***
Sejas  mais um soldado nas constantes buscas da vitória nas batahas desta vida, e não apenas mais um chacal na nefasta divisão dos frutos que poderiam ser o futuro de muitos.






















CICLISMO DE ESTRADA - OLIMPIADAS 2012- FEMININO



OLIMPIADAS 2012- CICLISMO DE ESTRADA- FEMININO


A prova de ciclismo de estrada feminino na olimpiada de Londres teve a holandesa Marianne Vos como campeã. Após a decepção com os astros do ciclismo, Mark Cavendish e Bradley Wiggins, a Grã-Bretanha viu sua representante, Elizabeth Armistead, ficar com o segundo lugar - a primeira medalha da Grã-Bretanha nos Jogos. A russa Olga Zabelinskaya completou o pódio.
Vos completou os 140 km de prova em 3h35m29. O final da prova foi muito emocionante. A russa Zabelinskaya tentou disparar no sprint final, mas a menos de 2 km do fim perdeu forças e ficou para trás, deixando a disputa entre a britânica e a holandesa.
Vos assumiu a liderança e chegou a abrir alguma vantagem, mas com o apoio da torcida Armistead a alcançou e chegou a ficar lado a lado. A holandesa manteve o bom ritmo e, para a tristeza dos nritânicos, ficou com o ouro, deixando a prata para a anfitriã.
A brasileira Clemilda Fernandes Silva terminou a prova na 23ª colocação. As brasileiras :Fernanda da Silva Souza e Jenildes Silva Fernandaes - que chegou a liderar a prova - não completaram a prova.



1  Marianne Vos (Netherlands)                3:35:29   
2  Elizabeth Armitstead (Great Britain)      
3  Olga Zabelinskaya (Russian Federation)        + 2   
4  Ina Teutenberg (Germany)                     + 27   
5  Giorgia Bronzini (Italy)      
6  Emma Johansson (Sweden)      
7  Shelley Olds (United States of America)      
8  Pauline Ferrand Prevot (France)      
9  Liesbet De Vocht (Belgium)      
10 Aude Biannic (France)      
11 Katarzyna Pawlowska (Poland)      
12 Joelle Numainville (Canada)      
13 Ahreum Na (Republic of Korea)      
14 Annemiek Van Vleuten (Netherlands)      
15 Alena Amialiusik (Belarus)      
16 Ashleigh Moolman (South Africa)      
17 Grete Treier (Estonia)      
18 Linda Melanie Villumsen (New Zealand)      
19 Emilia Fahlin (Sweden)      
20 Pia Sundstedt (Finland)
fonte: Jornal do Brasil
fotos: steephiltv/reuters












sábado, 28 de julho de 2012

OLIMPIADAS 2012 - CICLISMO DE ESTRADA

OLIMPIADAS 2012 CICLISMO


"Diga-me se não é um sonho, não consigo acordar, isto é um sonho, foram anos de sofrimento e Deus sabe que esta é a recompensa de uma luta brava,esta é a melhor atuação de um ciclista colombiano em toda a história do ciclismo de estrada em jogos olimpicos; Colombia isto para todos  desfrutem, e tenham gosto"". Com estas palavras, o supervisor da delegação de ciclistas de estrada colombiana, Jenaro Leguízamo, se referiu a medalha de prata conquistada pelo ciclista antioqueño Rigoberto Urán, neste sãbado.

A classificação ficou assim:

1  Alexandr Vinokurov (Kazakhstan)                5:45:57   
2  Rigoberto Uran Uran (Colombia)      
3  Alexander Kristoff (Norway)                        + 8   
4  Taylor Phinney (United States of America)      
5  Sergey Lagutin (Uzbekistan)      
6  Stuart O'grady (Australia)      
7  Jurgen Roelandts (Belgium)      
8  Gregory Rast (Switzerland)      
9  Luca Paolini (Italy)      
10 Jack Bauer (New Zealand)      
11 Lars Boom (Netherlands)      
12 Jakob Fuglsang (Denmark)      
13 Rui Alberto Faria Costa (Portugal)      
14 Luis Leon Sanchez Gil (Spain)      
15 Roman Kreuziger (Czech Republic)      
16 Sergio Luis Henao Montoya (Colombia)      
17 Andriy Grivko (Ukraine)      
18 Alejandro Valverde Belmonte (Spain)      
19 Philippe Gilbert (Belgium)      
20 Sylvain Chavanel (France)      
21 Janez Brajkovic (Slovenia)      
22 Fumiyuki Beppu (Japan)      
23 Robert Gesink (Netherlands)      
24 Alexandr Kolobnev (Russian Federation)      
25 Lars Petter Nordhaug (Norway)      
26 Jonathan Castroviejo Nicolas (Spain)              + 16   
27 Andre Greipel (Germany)                           + 40    
28 Tom Boonen (Belgium)      
29 Mark Cavendish (Great Britain)      
30 Arnaud Demare (France)





























FONTES: 
 steephil.tv/reuters

segunda-feira, 23 de julho de 2012

TROFÉU SERRAS MITICAS PORTUGAL ETAPA 1

**
NÃO CONSEGUI INFORMAÇÕES AINDA PENAS FOTOS DESTA COMPETIÇÃO DURÍSSIMA EM PORTUGAL.








domingo, 22 de julho de 2012

TOUR DE FRANCE 2012 - CONTADO POR : HELENA DIAS CHEFE DE REDAÇÃO DE PEDALEO.COM



Compilado de : www.pedaleo.com

Chegou ao fim mais uma edição do Tour de France. Foram 23 dias, 1 prólogo, 20 etapas, 2 dias de descanso... 22 equipas pedalaram 3.494,4 quilómetros de um percurso que começou com um pelotão de 198 corredores e acabou com 153. O pódio foi conquistado por Bradley Wiggins (Sky)Chris Froome (Sky) e Vincenzo Nibali (Liquigas-Cannondale). E não havia melhor maneira de fechar esta edição, senão com mais uma vitória do Campeão do Mundo Mark Cavendish (Sky)!

Na última etapa, a vigésima, os 120 quilómetros foram de consagração para o vencedor da 99ª edição da ‘Grande Boucle’. De Rambouillet a Champs-ÉlyséesBradley Wiggins pôde desfrutar com toda a sua equipa Sky da primeira vitória britânica na corrida francesa. As duas contagens de montanha, ambas de 4ª categoria, em Côte de Saint-Rémy-lès-Chevreuses ao km 36,5 e Côte de Châteaufortao km 40,5, bem como o sprint em Haut des Champs-Élysées ao km 84,5, não foram mais do que metas de despedida das montanhas e da velocidade vividas neste Tour. Hoje triunfou nas montanhasThomas Voeckler (Team Europcar) e Rubén Plaza (Movistar Team). O sprint foi para Danilo Hondo (Lampre-ISD).

E a amarela foi para: Bradley Wiggins, britânico de 32 anos da equipa Sky, que lutou contra todas as dúvidas sobre o seu querer e persistência em ganhar o Tour de France. Um ano em que demonstrou a cada prova a sua qualidade... Na Volta ao Algarve ganhou uma etapa e foi 3º da geral, venceu oParis-Nice e a sua classificação por pontos, não deixou escapar a geral do Tour de Romandie e ainda conquistou duas etapas, no Critérium du Dauphiné ganhou a amarela e mais uma etapa... Mesmo assim, e chegando à ‘Grande Boucle’ como o principal favorito à conquista do maillot jaune, teve sempre sobre si enormes dúvidas a pairar quanto às suas capacidades em superar uma corrida de três semanas e dela ser o vencedor. Pois aqui chegou e ganhou a 9ª e a 19ª etapas, andando de amarela desde a 7ª. Hoje viveu o seu sonho, o momento certamente inolvidável de ser consagrado o vencedor da 99ª edição do Tour de France no pódio de Champs-Élysées, após anos de trabalho e dedicação:«Recordo-me de todo o trabalho feito para chegar aqui, da decepção de 2010, quando fui 24º, do ano passado quando parti a clavícula. Também da vitória no Paris-Nice e das perguntas que me faziam sobre se não tinha chegado ao pico de forma demasiado cedo.»

E a verde foi para: Peter Sagan, eslovaco de 22 anos da equipa Liquigas-Cannondale, que chegou à corrida francesa com toda a sua irreverência e indiscutível talento. Fez-se dono dos sprints intermédios e senhor dos pontos. As suas controversas formas de festejar vitórias, para além das 3 etapas que ganhou, transformaram-no na figura deste Tour. Desde ‘um urso panda e uma galinha’, passando pelo ‘Forrest Gump’ e culminando no ‘Hulk’, as suas vitórias foram sempre brindadas pela originalidade. Mas o jovem ciclista não se ficou por aqui. Dono de um senso de humor incrível, depois de ter sido levado a cair num final de etapa, perdendo a oportunidade de discuti-la ao sprint, apareceu no dia seguinte com uma buzina na bicicleta. Não sendo permitido correr com ela, na etapa seguinte levou um sapo em boneco que apitava... não esquecendo o episódio com a assinatura de um autógrafo no peito de uma fã! O que mais podemos esperar de um ciclista com tanto futuro ainda pela frente? A resposta é a uma incógnita, por isso, ficamos com as imagens do Tour of OmanTirreno-Adriático e Driedaagse van De Panne nos quais ganhou uma etapa, as 5 inesquecíveis vitórias em etapa no Tour of California e as 4 ganhas no Tour de Suisse onde também conquistou a classificação dos pontos. A somar a tudo isto, sagrou-se Campeão Nacional de Estrada Elite na Eslováquia.

E as bolinhas foram para: Thomas Voeckler, francês de 33 anos da equipa Europcar, que desperta amores e ódios a cada quilómetro que pedala. Não obstante, foi dos ciclistas que mais espectáculo deu nesta edição, lutando por cada montanha, pedalando ao sabor da sua vontade e atacando quando sabia ser o momento certo. Conhecedor de cada ascensão do Tour, empreendeu uma luta cerrada para a subida ao pódio no último dia como Rei da Montanha. E conseguiu! Somou ainda duas vitórias em etapa à sua temporada de bons resultados, com a vitória da geral em Brabantse Pijl, a conquista de uma etapa em La Tropicale Amissa Bongo e fazendo Top 5 em corridas importantes como Amstel Gold RaceLiège-Bastogne-Liège e Quatre Jours de Dunkerque.

E a branca foi para: Tejay van Garderen, norte-americano de 23 anos da equipa BMC, que subiu ao pódio como melhor jovem neste Tour, além de terminar a corrida em 5º lugar da geral. O principal objectivo da equipa era revalidar o título de vencedor da ‘Grande Boucle’ de Cadel Evans, com todos a trabalhar para atingir esse fim. No entanto, essa meta acabou por ficar pelo caminho e, assim,Garderen pôde mostrar o ciclista promissor e, quem sabe, próximo líder da equipa norte-americana. Este ano, contou com a presença no Top 5 do Paris-Nice e do Tour of California, além do seu 2º lugar nos Campeonatos dos Estados Unidos de CRI Elite.

E a melhor equipa foi: RadioShack-Nissan, a luxemburguesa sob a direcção de Johan Bruyneel, ausente nesta edição e a ter de lidar com vários assuntos ao mesmo tempo. Sendo o ciclismo um desporto de equipa, esta acaba por ser uma classificação que deveria ser um pouco a imagem da união de um grupo, o que soa um pouco estranho tratando-se da RadioShack-Nissan... Além do abandono de Fränk Schleck, pelo resultado analítico adverso a um diurético (Xipamide), do qual aUCI já confirmou o resultado adverso da amostra B, um outro episódio marcou e muito a prestação desta equipa. Foi na etapa 17, quando o seu ciclista melhor colocado na geral, Haimar Zubeldia, perdeu o contacto com o grupo de favoritos na última subida e não teve nenhum companheiro a ajudá-lo. Mesmo quando passou junto a Andreas Klöden, acabado de sofrer um furo e já de novo a pedalar, este não esperou por Zubeldia, seguindo a sua corrida sem sequer olhar para o companheiro de equipa. União não parece existir, apesar do 1º lugar nesta classificação que privilegia o colectivo.

E a combatividade foi para: Chris Anker Sorensen, dinamarquês de 27 anos da equipa Saxo Bank-Tinkoff Bank, que viu a sua valentia ser reconhecida através desta distinção. Além de estar presente em muitas das fugas, na 17ª etapa, Sorensen viu um jornal prender-se à sua roda dianteira e, ao tentar tirá-lo, acabou por cortar os dedos da sua mão esquerda nos raios da roda. Apesar dos cortes profundos, terminou a etapa no 24º posto e seguiu para o Hospital de Toulouse, onde fez um pequeno transplante de pele. Ainda se pensou que não começaria a etapa seguinte mas, como o próprio director Bjiarne Riis disse, Sorensen enfrentou as dores, mudou as ligaduras e apresentou-se à partida para a 18ª etapa.

Os sprints: este ano não se viu brilhar Tyler Farrar (Garmin-Sharp) em nenhuma linha de meta, masAndré Greipel (Lotto Belisol)Peter Sagan (Liquigas-Cannondale) e Mark Cavendish (Sky)brindaram o público com fantásticos sprints, sendo difícil eleger qual o mais espectacular de todos. Os três sprinters mostraram-se à altura uns dos outros e apoderaram-se das chegadas em pelotão para mostrar o seu talento, não deixando a mais ninguém a oportunidade de brilhar. Três para Greipel, três para Sagan e três para Cavendish... estas foram as suas vitórias!

As montanhas: poucas foram as etapas com chegada em alto. No entanto, Chris Froome (Sky),Thibaut Pinot e Pierrick Fedrigo (FDJ-Big Mat)Thomas Voeckler e Pierre Roland (Team Europcar)David Millar (Garmin-Sharp)Luis León Sánchez (Rabobank) e Alejandro Valverde (Movistar Team) deram o máximo na média e alta montanha, triunfando em finais mais ou menos complicados, mas sempre com o esforço de vários quilómetros pedalados estampado no rosto. De todos os corredores, Voeckler foi quem conquistou duas etapas tornando-se, mais do que no senhor das montanhas, no Rei dos Pirenéus!

prólogo e os contra-relógios: logo ao primeiro dia, Fabian Cancellara (RadioShack-Nissan)chegou com a promessa de uma vitória quase certa e cumpriu. O triunfo no prólogo deu-lhe a glória de vestir o maillot jaune até à 7ª etapa, altura em que se despediu do pódio para dar lugar àquele que não mais sairia dele... Bradley Wiggins (Sky) venceu os dois contra-relógios individuais, mostrando estar mais forte que nunca nesta sua especialidade. Aliás, a sua imagem em corrida não deixa margem para dúvidas, pois a fusão entre bicicleta e ciclista é total.

As fugas: imprescindíveis em qualquer corrida, as fugas marcaram mais uma vez o Tour, com vários corredores a destacarem-se em várias etapas. Michael Morkov e Chris Anker Sorensen (Saxo Bank-Tinkoff Bank)Fredik Kessiakoff e Andriy Grivko (Astana), Yukiya Arashiro (Team Europcar)Rui Costa (Movistar Team) e Pablo Urtasun (Eskaltel-Euskadi) foram dos ciclistas mais incansáveis na frente da corrida, tentando a cada etapa fazer a diferença, mesmo sabendo do quase certo ponto final por parte do pelotão à sua aventura.

As quedas: os controversos percursos escolhidos para esta edição foram muito questionados ao longo das três semanas de prova. Com uma primeira semana a privilegiar os finais ao sprint, cada etapa parecia esconder uma queda a cada curva. O resultado foram vários abandonos, com lesões mais ou menos graves, e o sonho de terminar o Tour ou competir nos Jogos Olímpicos a desmoronar-se. O caso mais preocupante foi o de Wout Poels (Vacansoleil-DCM), de 24 anos, que esteve nos cuidados intensivos, devido a ruptura num rim e no baço, ferimentos num pulmão e três costelas partidas. Ainda no hospital, Poels espera regressar a casa o mais breve possível, apesar do rim estar a funcionar ainda a 75%.

Outras histórias: à volta do Tour surgiram vários casos dignos de menção... O 17º e último Tour do veterano George Hincapie (BMC)... A guerra de tweets de Michelle Cound (namorada de Chris Froome) e de Catherine Wiggins (mulher de Bradley Wiggins)... A união, ou desunião, de Wiggins eFroome... Os pregos colocados na descida do Mur de Péguerè à 15ª etapa... Os agitados dias de descanso, com a ida da ‘Gendarmerie’ ao hotel da equipa Cofidis pela acusação de posse de substancias proibidas por Rémy Di Gregorio e o abandono de Fränk Schleck (RadioShack-Nissan) por um resultado analítico adverso...

E que melhor modo de terminar esta história do que mencionar três corredores? Começando pelos dois portugueses em prova, Sérgio Paulinho (Saxo Bank-Tinkoff Bank) mostrou estar a em grande forma para acompanhar Alberto Contador na Vuelta a España, terminando em 50º lugar, enquanto que Rui Costa (Movistar Team) conseguiu um grande 18º lugar, tentando e estando em diversas fugas. O terceiro corredor a mencionar é aquele que ficou em último lugar. Afinal, correu tanto como os outros: Jimmy Engoulvent (Saur-Sojasun). Até para o ano!

Traducción en portugués por
Helena Dias (Jefa de Redacción de www.pedaleo.com )
(escreve em português de acordo com a antiga ortografia)