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domingo, 26 de junho de 2011

A agressividade e falta de lealdade na prática do esporte



Durante uma competição, quando o Jovem atleta age de forma desonesta , deveria ser educado pelos adultos próximos tais como pais, treinadores e amigos.

Desta maneira com o exemplo dos adultos o futuro ciclista terá um comportamento amigo e ao mesmo tempo competitivo fazendo crescer o esporte em nosso brasil.

Importantissimo que adultos procurem o significado da frase: "Facere non debet quis alteri, quod sibi fieri nollet" proferida por Sigismondo Scaccia no ano de 555, mas que parece ter sido feita para nossos dias atuais.

Na psicologia esportiva o fato já foi objeto de estudos:

Galber (1987) define:

A conduta é denominada de agressiva quando uma pessoa desrespeitar as normas sociais e as regras esportivas e agride outra pessoa no sentido de provocar nessa um prejuízo ou dano corporal ou psíquico.

Forma de agressividade:

Comportamento hostil - O atleta que tem por fim esse tipo de comportamento intenciona prejudicar ou lesionar outra pessoa diretamente. Galber (1987) denomina de comportamento intrinsecamente motivado.

Agressão Instrumental - O Atleta realiza uma conduta agressiva, como instrumento para alcançar suas metas. Como exemplo podemos citar o caso de um ciclista que tranca o adversário na reta de chegada,para impedir que o mesmo atinja sua meta,que é vencer. Aqui temos um tipo de agressividade implícita onde o ciclista causa um possível dano ao adversário em favor da realização de metas superiores de rendimento;

Comentário- Enquanto existir competição sempre haverá vencedores e perdedores, sempre haverá comemorações e frustrações. Assim devido a complexidade de fatores que influenciam o comportamento agressivo nas pessoas, de classe social distintas, com nível de aprendizagem diferenciados dificilmente um dia deixará de existir agressividade. No entanto na esperança de uma redução na incidência de agressão e violência no esporte, durante os treinamentos, os atletas devem aprender a respeitar os princípios éticos e valores humanos, respeitar regulamentos esportivos e a integridade do adversário. E os Psicólogos devem ensinar aos treinadores e atletas como controlar suas emoções diante de situações de frustrações, utilizando técnicas e métodos par esse fim

Os psicólogos definem a agressão como sendo um comportamento direcionado para machucar o outro, que não está interessado nessa ação. Segundo werimberg & gouid 1999, em sua teoria da frustração destaca as seguintes fases;FRUSTRAÇÃO = FRACASSO AO BLOQUEIO DE METAS a)Aumento do nível de ativação = a dor e raiva, b)Sinais apreendidos socialmente sinalizam a adequação da agressividade.

Conduta agressiva - Assim se um atleta perde uma competição em que seu rendimento foi fraco, (frustração) em seguida esse sentimento se transforma num aumento de ativação de raiva e dor. Então a partir desse ponto a raiva e a dor podem ser transformadas em agressão se o atleta tiver absolvido (introjetado) em seu processo de aprendizagem, que é apropriado ser agressivo em certas situações. O fato de observarmos, os motivos do por que o atleta passou a agir de forma agressiva, veremos que o seu comportamento depende de fatores relacionados com a situação frustrante,dor raiva e processos de aprendizagem (desde a infância), até a idade atual.Que em outras palavras seu comportamento agressivo depende: de fatores sociais,culturais,pessoais e ambientais.

O curioso é que quase sempre o atleta nem vai perder aquela prova, mas a insegurança e frustração de fracassos passados o torna agressivo e desleal.

ESTAS PONDERAÇÕES DEVEM SERVIR TAMBEM PARA OS ADULTOS, QUE ABUSAM DA LINGUAGEM CHULA, SENDO MAU EXEMPLO PARA AS CRIANÇAS E JOVENS, E MAL EDUCADOS PARA COM AS SENHORAS PRESENTES EM UMA PROVA DE CICLISMO.
OS CICLISTAS ADULTOS DEVEM CONHECER OS REGULAMENTOS DAS SUAS LIGAS, ISTO TRARÁ O CRESCIMENTO INDIVIDUAL E COLETIVO DO CICLISMO .


FONTE: http://sites.google.com/site/wilbasaudementalcombr/

domingo, 19 de junho de 2011

Para quem é motorista e não está devidamente orientado, respeite a vida




clique sobre as imagens para ampliar

Motorista de Carros, Onibus e caminhões seja consciente respeite a vida, o ciclista também têm uma familia esperando por êle.

Nunca é tarde para começar a mudar algo

Mudar o Mundo
Quando eu era jovem e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo.

Quando fiquei mais velho e mais sábio, descobri que o mundo não mudaria: então restringi um pouco minhas ambições, e resolvi mudar apenas meu país.

Mas o país também me parecia imutável.

No ocaso da vida, em uma última e desesperada tentativa, quis mudar minha família. Mas eles não se interessavam nem um pouco, dizendo que eu sempre repeti os mesmos erros.

Em meu leito de morte, enfim descobri: se eu tivesse começado por corrigir meus erros e mudar a mim mesmo, meu exemplo poderia transformar minha família.

O exemplo de minha família talvez contagiasse a vizinhança, e assim eu teria sido capaz de melhorar meu bairro, minha cidade, o país, e, quem sabe, mudar o mundo...



Palavras escritas no túmulo de um bispo anglicano, em uma catedral na Inglaterra

fonte:http://bikelink.blogspot.com

sábado, 18 de junho de 2011

Todo ciclista tem um amigo:



Esta imagem tirei da página do Marcelo Muir de pinda.

Grande sacada!

clique na figura e veja ampliada.

Mais um atentado contra ciclista, muito cuidado com as pessoas que estão dirigindo um carro, elas podem ser irracionais.



Ciclista Tem que Morrer!!! – by Claudia Franco

Esta foi a célebre frase que ouvi hoje pela manhã de uma ilustre moradora do Edifício Park Belle Vue, da rua Deputado Laércio Corte no. 625, no bairro Panamby, em frente ao cemitério do Morumbi.

Sai de manhã para fazer um pedal pelo bairro. Há dias tenho feito isto para me acostumar a andar de bicicleta pelas ruas de São Paulo e usar o carro cada vez menos.

Após uma hora de pedal estava no final de uma subida, a aproximadamente 50 metros da entrada da garagem de um prédio, ouvi o som de uma buzina atrás de mim e de repente uma SUV na cor prata passou na minha frente abruptamente. Freei a bike em cima do carro virei para a calçada para que o carro não me pegasse, acabei caindo, porque a roda bateu na guia da calçada.

Quando estava me levantando ainda tremendo, pois quase fui atropelada pelo carro que passou a minha frente para entrar na garagem, o motorista abriu a janela do carro e gritou: “Ciclista tem que morrer mesmo”.

Primeira surpresa foi me deparar com tamanha agressividade do motorista jogando o carro na minha frente.

Segunda surpresa chocante e assustadora foi ouvir a frase, ciclista tem que morrer.

Terceira surpresa o condutor do carro era uma mulher.

Além de proferir uma frase ameaçadora, assustadora que demonstra o quanto de raiva contida este ser humano tem dentro de si, ela falou diversos palavrões, disse eu era uma louca e diversos outros absurdos.

O segurança do prédio tratou logo de intervir, claro que a favor da motorista, pedindo para que ela entrasse na garagem. Tentei falar com o segurança para saber o nome da moradora e ele simplesmente deu as costas e adentrou ao prédio.

Todos queremos um planeta melhor, mas enquanto pessoas como esta mulher continuarem impunes, sentindo-se donos do mundo e que ninguém mais além deles, neste universo tem direito, nada neste planeta vai mudar.

Lamentavelmente mais um episódio de agressividade patológica da conduta humana, causando risco iminente para a própria sobrevivência da espécie.

Vejo este tipo de agressividade não somente pelo aspecto da violência e da coação, mas fundamentalmente sob a ótica do afastamento de outro ser humano.

Fonte:http://ciclofemini.com.br/meus-artigos/ciclista-tem-que-morrer-by-claudia-franco/

Isto tem de ser publicado por todos que tem o ciclismo como causa.

O pais que quer ser primeiro mundo?

Discussão com motorista de ônibus na Av. Paulista from Laura Sobenes on Vimeo.



Um grande vilão, literalmente

mai

Ônibus é grande, pesado e pode fazer um estrago FEIO se conduzido por um irresponsável, inconsequente. Infelizmente a profissão não é valorizada, os motoristas trabalham muitas horas enfrentando essa insanidade que é o trânsito de São Paulo, tem tempo rigorisíssimo para cumprir nas empresas e respondem (muitas vezes financeiramente) quando atrasam ou demoram pra cumprir o itinerário. Qual a consequencia dessa lógica ESTÚPIDA? Toda pressão injusta sobre esses trabalhadores provoca um efeito dominó ASSASSINO sobre todo mundo que circula nas vias, pois somos obrigados a encarar a fúria, a raiva, a impaciência, a revolta desses motoristas que conduzem TONELADAS DE METAL.

E quem mais sofre com isso??? Duas categorias solitárias e sofridas que, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, DEVERIAM TER PRIORIDADE nas ruas e nas políticas públicas: PEDESTRES E CICLISTAS.

Sentimos o descaso na pele diariamente, somos marginalizados, fracassados, esquecidos por não ter um carro e não alimentar uma indústria que MATA MAIS QUE UMA GUERRA TODOS OS ANOS.

Uma prova audiovisual bizarra dessa constatação é o vídeo que a Laura Sobenes gravou essa semana enquanto voltava pra casa. É revoltante ver e ouvir a covardia com que esse motorista trata a ciclista. Veja (se tiver estômago):

A Viação Santa Brígida tem um currículo nada amigável. Mas por ironia do destino seu slogan é “Gente Transportando Gente”.

Recentemente a ciclista Ana Paula passou pela MESMA situação que a Laura, só que na Av Faria Lima. O que eles querem com tudo isso???

SUA PRESSA VALE UMA VIDA???? A VIDA DAS PESSOAS É COMPARÁVEL A UM B.O????????

Meu Deus!!!! Onde estamos chegando!!! A vida das pessoas resumidas a NA-DA!!! A impunidade reinando junto com a sociedade do automóvel e ninguém se dá conta que a culpa É DESSA CULTURA MEDÍOCRE DE ALIENAÇÃO E INDIVIDUALIZAÇÃO DAS PESSOAS!

Estamos matando nossas crianças, jovens, adultos e idosos. Estamos matando nossa população, nossa comunidade. A troco de quê??? De chegar 5 minutos mais cedo em casa e conseguir deitar a cabeça no travesseiro sem culpa, dar um beijo no seu filho (a) sem lembrar que amanhã pode ser ele(a) que estava pedalando por ai.

Afinal o que é uma vida pra quem pode apenas assinar um boletim de ocorrência, né???

http://pedalinas.wordpress.com/category/noticias/

Não podia deixar de republicar esta reportagem do site Pedalinas.org

domingo, 12 de junho de 2011

Tá ruim de subida? leia com atenção

Subida? Como Se Preparar Para Subir Morros Sem Sofrer


Autor: Marcelo Rudini

Desempenho em colinas é um fator primordial no sucesso em uma prova de ciclismo. Se você não for disputar uma prova no Uruguai onde tudo é plano ou passear em um parque urbano, sempre terá um morro pela frente para transpor. Este é o ponto fraco de qualquer novato, em particular a sua capacidade de subir bem e recuperar o fôlego de forma eficaz. Considerando isso, fugir de morrinhos sempre não irá lhe ajudar em nada a melhorar a seus mecanismos fisiológicos. O melhor é colocar uns como alvo e avançar sobre eles para melhorar.

Como funciona e o que fazer para subir morros sem sofrer

Para começar, você precisa identificar os tipos de morros você enfrentar regularmente durante seus passeios e, se for o caso, ao longo das provas que você deseja entrar. Há os que exigem apenas um curto tiro para fazer você emergir no pico. Estes dependem de energia não-oxidativa (anaeróbica) e a recrutam para o serviço fibras musculares tipo IIA e IIX. Forças podem ser produzidas rapidamente criando uma grande potência e velocidade, mas com a acumulação de metabólicos, que afeta o desempenho muscular, a fadiga da as caras e a velocidade cai rapidamente. Como alternativa, existem os menos íngreme, mas mais longos de subir que resultam em uma resposta ligeiramente diferente. Com um esforço de intensidade menor do que o de subir um pico, inicialmente haverá uma maior demanda do sistema energético oxidativo (aeróbico). Com as fibras musculares sendo recrutadas de uma forma hierárquica (tipo I> tipo AI> tipo IIX), a carência de oxigênio irá aumentar à medida que continua a subir, com uma acumulação de metabólicos mais gradual. Na maior parte dos casos, provavelmente você vai encontrar dois tipos de subidas e precisa ter a força para um esforço súbito, bem como a resistência para a subida prolongada. Seja o Rei das subidas: Por isso, é importante identificar as deficiências específicas antes de colocar morros no seu treino. Obviamente evitando morros você não ira melhorar a sua capacidade de escalar os mesmos. Onde: Dentro do seu passeio ou treino você precisa encontrar uma rota circular que incorpore uma boa seleção de morros intercalados com seções planas para a recuperação. Escolha um circuito distante da sua casa, a fim de que a viagem antes de começar funcione como um aquecimento.

O treino

Uma vez lá, de uma volta no circuito para avaliar tanto a inclinação quanto o comprimento das colinas. Essa avaliação lhe dirá o tipo de esforço e a seleção de marchas que precisa. Perceba que tipo de esforço você esta fazendo e que marcha consegue sustentar na subida. Tendo verificado o curso, começar a trabalhar em torno de seu caminho. Logo antes de cada subida, coloque a marcha anotada, ganhe um pouco de velocidade e ataque o morro. Force o máximo que puder, tente chegar ao topo, só mude de marcha se realmente precisar. Use a seção plana para recuperar antes do próximo esforço. Se o próximo morro é do tipo longo calvário, mantenha-se sentado, escolha uma marcha e de tente manter um conjunto andando até o topo. [b]O que NÃO fazer[/b] Não contraia o seu tronco ou ombros, mas sim tente manter suas mãos relaxadas e mantenha uma boa postura sobre a bike. Isso irá permitir que, em primeiro lugar, os pulmões e diafragma fiquem mais abertos auxiliando a ventilação, e, por outro, irá reduzir a tensão muscular que, de outra forma, aumenta a necessidade de oxigênio e calorias despendidas.

O quanto treinar

Certifique-se de ter ampla recuperação entre morros. Dependendo do tamanho do circuito tente de fazer o máximo que puder em 45 minutos. Marque quanto tempo leva para fazer cada subida, mesmo que mentalmente, depois de algumas vezes fazendo o circuito, verá que voce estar bem mais rápido para matar aquela subidinha que te matava. Seja o Rei da subida: Lembre-se de usar a volta para casa para desacelerar o corpo. Por último, não pegue pesado demais. É importante dar dois dias de folga ou dias de pedais tranqüilos entre treinos duros de sobe morro. Ao prestar atenção ao seu corpo você será capaz de identificar sua recuperação - se a sua freqüência cardíaca não subir facilmente, ou você se sentir, sobretudo cansado, tire um ou dois dias de folga. Não force nada enquanto você não se sentir bem para treinos fortes. Respeite seus limites.

http://www.artigonal.com/esportes-artigos/subida-como-se-preparar-para-subir-morros-sem-sofrer-1208880.html


Perfil do Autor

Fotógrafo editorial e ciclista que busca conhecer o mundo pela ótica da bike. Edita e mantém o site Onde Pedalar, Bicicletas e Cicloturismo, onde relata viagens de bicicleta e divulga passeios de bike

Cuidado com as curvas, aprenda a faze-las com segurança

Técnica De Curvas Em Ciclismo


Autor: Marcelo Rudini

O cenário pode ser uma estrada ou uma trilha com um visual maravilhoso, mas pedalar eternamente em linha reta depois de algum tempo fica monótono. As curvas são o tempero de uma pedalada. Tempero esse que pode ficar apimentado se for numa descida ou com um pouco mais de velocidade.

A melhor maneira de fazer bem uma curva e com segurança é entender o jogo de forças entre sua bike, a distinta e você.

Podemos separar a teoria em quatro passos: O planejamento, a entrada, a curva em si e a saída.

Planeje a curva

Olhe o mais longe que puder dentro da curva - Antes de entrar na curva você precisa saber tudo que vai fazer quando estiver dentro dela. Repare no terreno, veja se há obstáculos, avalie o raio e a largura. Tudo isso em segundos, no momento em que esta entrando

Escolha seu trajeto - Assim que avaliou o que vai fazer na curva, pegue o traçado e execute o planejado. Mas adiante damos os tipos de curva em que você pode se basear para escolher o seu traçado.

Avalie a sua velocidade - Dois fatores influenciam diretamente na velocidade em que você pode fazer uma curva: o terreno e o raio. E ainda para complicar, a força G sobe exponencialmente, dobra a cada unidade a mais na velocidade de entrada. É necessário muita prática para avaliar a velocidade para cada tipo de curva.

Diminua a velocidade enquanto ainda estiver em linha reta - Para ficar mais tempo em velocidade alta, você pode frear forte logo antes da curva, mas nunca dentro dela. É sempre melhor entrar devagar na curva para sair acelerando.

Entre na curva

Agora é hora de entrar na curva. Para curvas abertas você deve faze-la como estivesse manuseando o livro de fotos antigas da vovó. Para curvas fechadas, você deve proceder como se estivesse fechando um livro fazendo barulho, blum!

Solte os freios – No último momento, solte os freios da frente. Muitos mergulham na curva, se assustam e acabam enfiando a mão nos freios. Isso só faz a bike tangenciar e perder a linha certa da curva. No dia que você resolver soltar os freios durante a curva passará a ser um piloto melhor.

Incline para virar – A melhor maneira de virar é usar a geometria da bike. Para isso você tem que inclinar a bike para dentro da curva. Quanto mais fechada fora a curva, maior é a inclinação exigida dependendo da velocidade de entrada.

Olhe para onde você quer ir – Mantenha seu olhar na linha escolhida para percorrer. Obstáculos no caminho tendem a atrair o seu olhar, mas isso faz você conduzir a bike para estes obstáculos. Tente manter o olhar para a saída e não para os problemas.

Seja cauteloso – Se você não conhece a curva, não mergulhe em velocidade numa linha agressiva. Se você esta em uma prova, use as primeiras voltas para conhecer o raio e o terreno e nas próximas voltas você poderá usar a linha mais rápida.

Faça a Curva

O seu trabalho é manter a tração e se manter no traçado escolhido. Mas lembre-se de que tudo é dinâmico e você pode passar por pedras ou o terreno pode ser mais solto do que o imaginado. Por isso, não se mantenha rígido sobre a bike. Mantenha seus braços e pernas soltos, apenas aponte seu corpo e cabeça para onde quer ir. Deixe seu corpo se mover para que sua bicicleta se mantenha no trilho.

Abaixe o seu centro de gravidade – Quanto mais baixo for seu centro de gravidade, melhor. A força G sempre vai tentar te mandar pela tangente. Se o peso estiver bem mais baixo essa força será transferida para os pneus e ajudar em manter a tração. Se puder, abaixe o tronco até o guidão ou até o corpo para atrás do selim.

Distribua o peso – Mantenha-se o peso balanceado entre frente e traseira da bike, mas, se necessário, use o movimento do peso para:

  • Se a frente começar a querer sair, projete o corpo para frente para aumentar a aderência.
  • Se a traseira escapar, você pode recuar o corpo para evitar a saída de traseira. Mas lembre-se, enquanto a frente se mantiver no traçado você não sai pela tangente. Portanto se preocupe mais em manter a frente no traçado.

Não freie – O certo é não frear. Mas se você entrar forte demais e só descobrir isso no meio da curva, use somente o traseiro. Isso pode até fazer você derrapar e colocar a bike no traçado certo. Apesar de parecer ajudar, sempre que você frear estará perdendo tempo. Isso em uma prova pode fazer diferença. Entrar na velocidade certa e não usar os freios no meio da curva é a melhor opção.

Pressione a bike – A tração nos pneus pode aumentar muito quando a bike é pressionada pra baixo. Alguns pilotos utilizam essa técnica principalmente em curvas nervosas. Essa pressão deve ser combinada com o posicionamento e inclinação do corpo. Essa técnica é própria para curvas curtas em seqüência.

Saída da curva

O fim da curva é apenas o início do próximo passo. Se o que vier depois é uma reta, assim que a bike alinhar é começar a pedalar. Se o que vier depois for outra curva, é começar tudo de novo e achar a nova linha. A saída limpa de uma curva é resultado de um planejamento correto antes de entrar. E quanto mais limpo for a saída menor será o tempo utilizado.

http://www.artigonal.com/esportes-artigos/tecnica-de-curvas-em-ciclismo-1208962.html


Perfil do Autor

Fotógrafo editorial e ciclista que busca conhecer o mundo pela ótica da bike. Edita e mantém o site Onde Pedalar, Bicicletas e Cicloturismo, onde relata viagens de bicicleta e divulga passeios de bike

Força é tudo no Ciclismo?



A primeira vista se o conceito fosse verdadeiro o ciclista acima seria quase imbatível.Porém para desilusão de muitos não o é.
Segundo Jósè Luiz dantas:
" A maioria dos estudos que usaram o treinamento de força com base em exercícios na sala de musculação, como por exemplo, exercícios de cadeia cinética aberta (mesas extensoras e flexoras), portanto, inespecíficos ao ciclismo, têm demonstrado que não há um aumento de desempenho em provas e testes específicos da modalidade, apesar de aparecer aumento evidente da força quando o teste é realizado no equipamento em que se treina.

Até os exercícios de cadeia cinética fechada (agachamento, leg press, stiff, saltos) somente demonstram algum efeito se tem característica explosiva e são combinados com exercícios de força específicos.

Dentro deste contexto, é importante conscientizar-se da necessidade de transferência da força obtida com o trabalho na sala de musculação com um trabalho de força específica no ciclismo, e caso contrário, o trabalho de força inespecífico torna-se ineficiente quando o objetivo é desempenho nas competições."

"Lembre-se que o treinamento de força específica tem que ser o mais próximo possível do gesto desportivo, e no caso do ciclismo, por exemplo, tem que ser realizado na bicicleta. Procure seu preparador físico, converse com ele sobre o assunto e peça-lhe para organizar seu treinamento de força específica. Se você tiver que optar entre o treino de força na bicicleta ou na sala de musculação, prefira a primeira opção, pois além das adaptações relacionadas à prevenção, você obterá a melhora de desempenho almejada se o treinamento for gradual e corretamente planejado."

José Luiz Dantas:

Mestrando em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Bacharel em Treinamento em Esportes pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Docente de Treinamento Desportivo e Biomecânica da Faculdade Dom Bosco e Preparador Físico de Ciclistas Amadores e Profissionais.

fonte: bikemagazine.

http://ciclismoweb.wordpress.com/2010/09/01/treino-forca-x-desempenho/

Alegria

Este domingo, 12 de Junho , A Diretoria da CIACITRE dedica a sua edição especial à fundação da Escola de Ciclismo Atletismo e Cidadania de Tremembé, instituição responsável por incentivar o ciclismo jovem da nossa cidade, o seu desenvolvimento e a preparação de cada um dos pequenos atletas e cidadãos.

A equipe da CIACITRE deixa aqui um especial agradecimento às crianças, pais,colaboradores, treinadores e patrocinadores que tornaram a nossa Escola numa experiencia bonita e inesquecível. Para muitos, o CICLISMO é um desporto; para outros é uma paixão; para a ESCOLA DE CICLISMO DE TREMEMBÉ é nosso COMPROMISSO: exaltar o CICLISMO jovem do Brasil.
Torna-te amigo da ESCOLA DE CICLISMO DE TREMEMBÉ, e visitE a nossa página no BLOSPOT, onde receberemos os teus comentários e convites para visitar a escola que promove a prática desta disciplina desportiva, ou escreve-nos ao nosso endereço de correio electrónico ciacitreciclismno@hotmail.com

quinta-feira, 9 de junho de 2011

CIACITRE no pódio em São José dos Campos



ATLETAS DA ESCOLA DE CICLISMO DE TREMEMBÉ FAZEM FESTA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
CAMPEONATO DE CICLISMO VALEPARAIBANO ( QUARTA ETAPA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS)

A Escola de Ciclismo e Atletismo de Tremembé (CIACITRE) e seus jovens atletas passaram a ser destaque nas provas do Campeonato Valeparaibano de Ciclismo, competição organizada pela LIDER (Liga Valeparaibana de ciclismo) de SJC. Pela terceira vez consecutiva são premiados e elogiados publicamente pela presidente da LIDER, Sra. Sonia Molina que dedica sua vida pela entidade que regula organiza e promove o ciclismo em nossa região.
O ciclista Magno Nazareth, considerado o maior ciclista brasileiro atualmente, parabenizou os vencedores, e gentilmente posou para uma foto com nossos atletas.
Domingo dia 05 de junho, na quarta etapa, depois de acirrada disputa na categoria infanto juvenil o pódio ficou azul com as cores da CIACITRE, pois os ciclistas: Lucas Couto 3º Lugar, Vitor Nunes Barbosa 4º lugar e Marcelo de Oliveira Souza 5º lugar comemoraram mais esta conquista.
Queremos deixar nossos agradecimentos a todos que de alguma forma estão colaborando para que estas conquistas de nossos jovens sejam alcançadas.