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NOSSAS VISITAS

domingo, 22 de novembro de 2009

sábado, 21 de novembro de 2009

Atleta do Vale do Paraiba no velodromo RJ


A falta de tradição do Brasil na pista é porque o ciclismo de estrada é mais barato e bancado pelas equipes, enquanto que o outro é pelas federações. Mas queremos tentar um subsídio para os atletas de pista para poderem se dedicar. Seis anos é pouco para preparar um atleta capaz de ganhar medalha, mas não é impossível. E temos indícios de que podemos chegar lá, principalmente nas provas de grupo (velocidade por equipes, perseguição e keirin).



Danielle Rocha/GLOBOESPORTE.COM
Sumaia Ribeiro na área de aquecimento do Velódromo O modelo de trabalho a ser seguido é o da Inglaterra. Há três semanas, Sumaia Ribeiro acompanhou de perto a força da modalidade naquele país. A ex-jogadora de vôlei, que chegou a disputar a Superliga, abriu mão das quadras por se achar baixinha demais, mas também porque o salário não compensava. Desde 2007, ela vem se dedicando ao novo esporte e colecionando títulos. Mas lamenta ainda não poder voltar sua preparação somente para a pista.

- Não posso priorizar porque não ia conseguir comer. Tenho que fazer estrada porque compensa financeiramente. Parei até de fazer faculdade de Educação Física. Para 2016, vou estar no limite da idade, com 34 anos, mas quero disputar os Jogos em casa. Vamos precisar trabalhar mais porque as meninas novas estão chegando. Neste Brasileiro, o número já cresceu de sete competidoras para 21. Lá na Inglaterra todo mundo gosta de bicicleta e as mulheres vão de vestido, pedalando para o trabalho. Naquele domingo, quando disputamos a etapa da Copa do Mundo de Manchester, estava um frio infernal e o ginásio transbordando de gente. É um absurdo a estrutura que eles têm e, por isso, já contam com um campeão mundial de 19 anos - disse Sumaia.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Dores na costa durante o pedal?


A Lombalgia no ciclismo

Há muito tempo que as lombalgias são responsáveis por grande parte das queixas de lesões dos ciclistas. O aparecimento das dores na região lombar vem crescendo juntamente com a tecnologia, isto é, a tentativa de melhora da aerodinâmica do ciclista na bicicleta muitas vezes implica no seu mal posicionamento, predispondo-o as lombalgias.

Embora na bicicleta de estrada a coluna aparentemente sofra mais devido à curvatura acentuada em resposta a posição mais aerodinâmica e por um quadro mais curto, no mountain bike o ciclista tem uma posição mais confortável, porém, existem outros fatores como o impacto e com as irregularidades do terreno, assim como subidas e descidas íngremes.

Os principais fatores causadores das lombalgias podem ser: desvios posturais, desequilíbrio muscular, fraqueza muscular, lesões mal tratadas, mal ajuste da bicicleta, terrenos muito acidentados ou com longos aclives e declives acentuados, entre outros...

Na reabilitação tratar a dor é a coisa mais fácil, o difícil é identificar e tratar o agente causador da dor, evitando que ela volte a incomodar. Por isso o segredo está na avaliação do paciente/atleta, sendo o diagnóstico a peça-chave para um prognóstico satisfatório.

Como recursos para o tratamento das lombalgias, podem ser utilizados: antiinflamatório, fisioterapia (analgesia, diatermia, exercícios e alongamentos específicos, mobilizações articulares, entre outros...).

Embora poucos ciclistas saibam, o fortalecimento dos músculos do tronco (paravertebrais, reto abdominal, oblíquos e transversos) é muito importante para prevenir as dores. Esses músculos fortalecidos fazem com que você tenha uma maior estabilidade na coluna, de modo que estará prevenindo futuras lesões.

Alongamentos globais antes e depois dos treinos, ajuste correto da bicicleta, trocar a posição sentada para em pé durante as longas pedaladas, são algumas dicas úteis para tornar o treino mais confortável.

Para alguns atletas, as lombalgias são como enigmas indecifráveis. Para resolução dos problemas oriento que neste caso sejam procurados sempre profissionais especialistas em coluna ou em reabilitação esportiva.

Jamais queiram aprender a conviver com as dores, vejo muitos casos de ciclistas que tomam analgésico antes e depois dos treinos, isso é um erro muito grave, desse modo ele poderá agravar sua lesão, como também desenvolver outros problemas devido à administração desnecessária do fármaco.

Lembrem-se, por mais que a bicicleta seja impulssionada pelas pernas, o fortalecimento de outros grupos musculares é muito importante para manutenção da harmonia do nosso corpo.

Nunca se esqueçam: “Pedalar sempre, descuidar da saúde jamais”.



data 26/09/2007

Colunista

Ricardo Padovan, graduado em fisioterapia pelo Ceunsp em 2002, especializado em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Esportiva pela Unicamp em 2005, tem em seu histórico esportivo 09 anos de atletismo como corredor de provas de fundo, e hoje praticante de mountain bike, trocando o tênis pela sapatilha e tendo a bicicleta como hábito na promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida. Atua na área ortopédica e esportiva, no trabalho de prevenção, avaliação cinesiológica e eletromiográfica, e reabilitação de atletas amadores e profissionais. Contato para tirar suas dúvidas: fisioesportiva@terra.com.br
retirado de:amigos da bike .com.br

A mulher Atleta,e treinos intensos


A Tríade de Mulher Atleta

As mulheres praticam atividades esportivas semelhantes aos homens. Porém a prática do exercício físico demasiadamente intenso durante os treinos e competições contribuem para o surgimento de problemas específicos para as mulheres.

Distúrbios alimentares e alterações no ciclo menstrual são as mais freqüentes alterações relatadas por mulheres atletas. Essas mulheres, geralmente, são praticantes de modalidades esportivas que necessitam de grande exigência física como por exemplo as ginásticas rítmicas e a artística, o atletismo de fundo, a patinação artística, bailarinas. Menor incidência destes distúrbios são encontrados em atletas do ciclismo de estrada e mountain bike. Alterações bruscas na composição corporal e também nos hábitos alimentares podem contribuir para o desenvolvimento de doenças como a anorexia e a bulimia nervosas, associando-se a alterações menstruais e ósseas.

Na década de 80 surgiu o termo “tríade da mulher atleta” que englobava três problemas interrelacionados: doenças do comportamento alimentar, disfunçoes menstruais e osteoporose.

Diversos aspectos relacionados ao ambiente esportivo podem ser responsáveis pelo surgimento ou pelo desenvolvimento destas doenças em atletas predispostas. Características da personalidade das jovens (perfeccionistas, competitivas e superprotegidas pela família) e a procura de um corpo magro, podem condicionar a escolha da modalidade em que estes aspectos são mais valorizados.

Os fatores psicológicos relacionados com a prática de uma determinada modalidade também contribuem par o surgimento dessas doenças. As cobranças exercidas pelos treinadores, patrocinadores e familiares são muito grandes. Os treinos e os níveis de rendimento esportivo exigidos muitas vezes são muito elevados, obrigando as atletas a treinarem muitas horas por dia, praticante durante todos os dias da semana.

Outro aspecto relacionado a essas doenças é o pouco conhecimento de nutrição também pode contribuir com o agravamento deste quadro. Na prática as atletas adotam dietas altamente restritivas e desequilibradas, que causam problemas físicos e psíquicos às atletas.

A prevenção e o tratamento destas situações passa pela redução das cargas de treinamento e pelo aumento da ingestão calórica diária dessas atletas. Em alguns casos mais severos o médico pode recorrer a uma terapia de substituição hormonal, com estrogeno e progesterona em baixas doses, com vista a prevenir a desmineralização óssea. A suplementação de cálcio também é fundamental no tratamento dessas situações.

A tríade da mulher atleta ainda não esta totalmente esclarecida, mas apesar de se conhecer a sua real prevalência, todas as suas conseqüências e malefícios para a saúde das atletas, começa a existir uma preocupação crescente por parte das atletas, treinadores e profissionais da saúde. A melhor forma de minimizar os seus malefícios é através de uma identificação e tratamento precoces.

Em vista disso, cabe aqui um importante papel aos treinadores e familiares, no sentido de conhecerem os sinais e sintomas de alerta precoce e encaminharem a atleta rapidamente para uma equipe de profissionais da saúde especializada nestas situações.



data 06/02/2008

Colunista

Hélio Antônio Correa de Souza, Formado em Esporte pela Universidade de São Paulo (USP) Mestre pelo Instituto de Ciências Biomédicas (USP) Preparador físico de diversos atletas da elite do ciclismo de estrada e do mountain bike Dentre os títulos como preparador físico estão o campeonato Brasileiro de Mountain bike, a copa internacional, o campeonato brasileiro de contra-relógio, o campeonato paulista de ciclismo dentre outros. Contato para tirar suas dúvidas: helioesporte@ig.com.br - Blog: http://professorheliosouza.blogspot.com/
retirado de : amigos da bike .com.br

Cuidados com o emagrecimento no ciclismo e na musculação


Quando falamos em treinamento, há duas situações básicas: êxito e fracasso. O lado positivo é o do atleta de academia que descobre a equação favorável: uma mistura perfeita de exercícios e nutrição que produz um físico com novos músculos e pouca gordura. O lado negativo, bem...

As dificuldades surgem para pessoas que parecem nunca fazer as coisas adequadas e, em geral, esse quadro se deve a uma ou mais falhas em seu estado nutritivo. Realizam muito esforço em seus treinamentos, porem, deixam de ingerir o suplemento após a sessão de exercícios.

Tentam reduzir a ingestão calórica para perder gordura, no entanto, esquecem de suplementar corretamente ou controlar a porcentagem de proteínas ingeridas. Os indivíduos que se incluem nesta categoria são aqueles que quase fazem o que devem, mas se esquecem da alimentação e da suplementação.

Se você se depara com este problema, fique tranqüilo. Seu caso tem solução e não é nada complicado entrar nos eixos. Lembre-se: por mais intenso que você treine, nunca deixe de lado o trabalho na cozinha, pois a alimentação é tão importante quanto o treinamento.

ERROS NA HORA DE PERDER GORDURA

Aqueles que desejam perder gordura são os que mais cometem erros na alimentação.

Como estão obcecados com este objetivo, se excedem no esforço e deixam de progredir. Ou, pior ainda, acabam por se transformar no terrível modelo que conhecemos como ´gordo magro´(resultado de perda de massa muscular sem que se note a diminuição de gordura). Lembre-se que a moderação é a chave dos ganhos progressivos. Os primeiros três erros são resultados de alterações extremas.

ERRO Nº 1 CORTAR CALORIAS EM EXCESSO

Você quer ficar definido, mas nenhum sacrifício parece suficiente. Com isso você decide cortar sua ingestão calórica pela metade, esperando, em poucos dias, uma transformação em seu corpo. Este é um erro gravíssimo, porque seu organismo não respondera da mesma maneira abrupta que a alteração realizada.

Na verdade, o corte excessivo da ingestão calórica pode fazer com que o metabolismo – responsável por consumir as calorias – reduza seu gasto cada vez mais. O sistema ideal consiste em criar um déficit calórico pequeno, consumindo diariamente 15% a 20% a menos de calorias. Se, por exemplo, consome 3.000 calorias por dia, diminuir para 2.400 a 2550 permitira que seu metabolismo continue funcionando corretamente e queime mais calorias.

No entanto, com uma diminuição excessiva de ingestão calórica, seu objetivo pode frustar-se com o tempo. Em algumas semanas o metabolismo pode adaptar-se e queimar menos calorias, o que reduz a perda continua de gordura. Uma maneira de evitar isto é consumir mais calorias durante um dia por semana, chegando a incluir os mesmo hábitos anteriores ao inicio da dieta, ou seja, neste caso, 3000 calorias. O aumento gradual interrompe a resposta de adaptação, permitindo que o metabolismo continue funcionando numa velocidade suficiente.

Os cortes bruscos nas calorias levam a uma grande perda de massa muscular com conseqüente diminuição do metabolismo celular (diminuição do gasto calórico).

ERRO Nº 2 ELIMINAÇÃO DAS GORDURAS

Lembra do que falamos com relação à moderação? O zero absoluto é muito perigoso na nutrição: zero gordura, zero colesterol... São números que pertencem às dietas drásticas que devem ser evitadas, sobretudo por pessoas que malham. Controlar o consumo calórico eliminando gorduras excessivas como manteiga, toucinho de porco, pele de frango e alimentos fritos é uma ótima opção.

Algumas pessoas se excedem e segue uma dieta drástica tentando moldar seus corpos utilizando apenas fontes magras de proteínas, como peixe branco, claras de ovo e proteína em pó. Como muitos dos carboidratos e vegetais contem poucas gorduras, este tipo de dieta se torna carente desse nutriente. O maior problema consiste em que esse “zero de gordura” compromete os níveis de testosterona, ação que pode reduzir capacidade do corpo em manter músculos durante a dieta. Resumindo: quando os níveis de testosterona caem, o metabolismo também diminui.

O melhor é incluir gemas de ovos (um ovo inteiro por cada 3 ou 4 claras) na dieta e ingerir diariamente carne magra. Os dois alimentos possuem colesterol, comum as gorduras saturadas, e favorecem a produção de testosterona. Também devemos incluir peixes gordos como o salmão, atum ou truta dois dias por semanas. Eles contem gorduras especiais chamadas Ômega 3, que não só ajudam a prevenir os problemas de inflamações musculares, como também parecem ser úteis para que o corpo perca gordura com maior facilidade.

ERRO Nº3 EXCLUIR OS CARBOIDRATOS

Ainda que as dietas com baixa ingestão de carboidratos ajudem a perder gordura, não deixe de consumir este macro nutriente. É melhor controlar o seu consumo.

Uma das melhores maneiras de fazer isso é eliminá-lo de algumas refeições, exceto o café da manhã e após o treinamento. São dois momentos críticos no dia para o desenvolvimento muscular. Ao levantarmos da cama, necessitamos de carboidratos para reverter o estado catabólico que ocorre durante o sono. Depois do treinamento, os carboidratos nos fazem falta porque elevam os níveis de insulina que impulsionam o desenvolvimento muscular e reabastecem os depósitos de glicogênio gastos por causa dos exercícios. O café da manhã pode consistir em 2 a 3 ovos inteiros e a 6 a 10 claras de ovos com um copo de aveia e a refeição pós-treino deve conter proteína e carboidratos de digestão rápida, como batatas, pão branco e sorvete sem gordura (as quantidades, obviamente, variam de acordo com o organismo de cada um).

A baixa ingestão deste macro nutrientes nas demais refeições do dia pode consistir em algo tão simples como uma batida de Whey Protein, ou 150g a 250g de proteína magra, como frango, peru, peixe ou carne magra, acompanhados de alguns vegetais.

Desta maneira, queimara gordura sem perder a capacidade de treinar com intensidade, algo decisivo n hora de definir os músculos.

Outro ponto importante sobre os carboidratos é o índice Glicêmico. Cada carboidrato possui um Índice Glicêmico distinto e os de valor médio-baixo são os que mais deveriam ser consumidos. Os carboidratos de alto Índice Glicêmico têm seu lugar na refeição logo após o treino, porque esse fator favorece a maior liberação de insulina, que colabora para a entrada de aminoácidos e glicose no tecido muscular favorecendo a recuperação e o anabolismo celular.



ERROS REFERENTES AO AUMENTO DE MASSA MUSCULAR

Os que fracassam cometem alguns deslizes, sendo os três mais comuns:

ERRO Nº 4 SUPERESTIMAR NECESSIDADES CALORICAS

Não é preciso ser especialista em nutrição para saber que, se o objetivo é desenvolver massa muscular, é necessário ingerir mais calorias. Porém, se você se prende somente na quantidade de calorias, pode torna-se obeso. Isso porque não se trata somente da quantidade de calorias consumidas. Outros fatores são importantes na fórmula do crescimento e incluem freqüência das refeições, ingestão de proteína e suplementos anticatabólicos.

Ainda que uma dieta hipercalórica favoreça o desenvolvimento, nada é mais efetivo que dividir as calorias em seis refeições diárias, com intervalos de 2 a 3 horas.

Assim, é possível potencializar a absorção de nutrientes e suprimir os hormônios que, como o cortisol, interferem no desenvolvimento.

O próximo passo é consumir proteína suficiente, um mínimo de 2 gramas diários por quilo de peso corporal. A proteína repara as fibras musculares lesionadas quando o aporte calórico é insuficiente. Se consumimos bastante calorias, a proteína se dedica ao desenvolvimento dos músculos e ao trabalho extra de recuperação. Porem, não é preciso exagerar: o razoável é consumir entre 40 e 50 calorias por quilo de peso corporal, e o percentual protéico destas calorias deve oscilar entre 30% e 45%.

Como seu objetivo é impedir a perda de músculos durante o treino e , alem disso, aumentar a massa muscular, é necessário consumir suplementos anticatabólicos como Leucina, vitamina C e vitamina E. Cinco gramas de aminoácidos Leucina, ingeridos antes depois de treinar, pode reduzir a decomposição do músculo, 500mg a 1000mg de vitamina C e 400mg a 800mg de vitamina E é a quantidade segura para manter os músculos e reduzir a produção de radicais livres que atrasam o desenvolvimento muscular, alem de debilitar o organismo.

ERRO Nº5 ESQUECER DE ALIMENTAR-SE ANTES DO TREINO

O desenvolvimento muscular é uma equação muito simples: treine com pesos para destruir as fibras musculares, descanse e depois coma para reparar os danos nas fibras e desenvolvê-las. A refeição pós-treino é fundamental para aumentar o tamanho do músculo.

Porem, a recuperação não começa logo após a academia, ainda mais quando se treina 4 ou 5 dias por semana. É necessário fazer uma alimentação pré-treino.

O que consumimos antes de treinar tem um papel decisivo no desenvolvimento. Uma boa refeição ingerida 2 horas antes de treinar produz uma serie de alterações hormonais durante a sessão de exercícios. Comece com um pequeno peito de frango e uma batata-doce media, e aumente as quantidades e as medidas conforme seu corpo se adapta. É o primeiro passo da refeição antes do treino. O segundo é ingerir 20 gramas de Whey Protein e 40g de carboidratos de digestão lenta, como aveia, fruta ou cereais integrais, pouco antes de ir para academia.

ERRO Nº6 CONSUMO DE PROTEINA INCONSTANTE

Qual será a quantidade correta de proteína que devemos ingerir?

Dois gramas por quilo de peso corporal diariamente são aceitáveis, no entanto, a estimativa pode variar de uma pessoa para outra e de semana para semana. Nunca se deve consumir a mesma quantidade de macro-nutrinetes todos os dias. Sinta o que seu corpo necessita, mas cuidado para não exagerar.

Vamos explicar: após treinar mais intenso que o habitual ou depois de realizar exercícios que não esta acostumado, é normal sentir mais dores e fadiga que o usual. Isso pode significar que devemos consumir mais proteínas. Assim mesmo, quanto maior for o volume de exercícios, maior a necessidade de proteína. Neste caso, 3 gramas diários por quilo de peso corporal é uma boa quantia, incluindo pelo menos 60 gramas após o treinamento.

15% a 20%: É o percentual de redução calórica necessária para conseguir uma perda segura de gordura

O CAMINHO ADEQUADO.

Agora você pode decidir: ter êxito ou fracassar?

Aconselhamos a primeira. Sabemos que não é simples seguir uma dieta para obter um ótimo físico. Mas é importante lembrar-se daquele velho ditado: ”A pressa é inimiga da perfeição”. Portanto, a persistência e a paciência são fortes aliadas para alcançar estes objetivos, desde que bem alimentado, claro!

Claudio da Flex Personal Trainer

http://claudiodaflex.blogspot.com

http://sportesaude.lojapronta.net/

Longas pedaladas conselhos uteis


As longas pedaladas

Treinos, competições e passeios de ciclismo de longa duração são empenhos desafiadores. Neste texto darei algumas dicas úteis para novatos e atletas mais experimentes se tornarem mais eficientes e utilizarem de maneira mais adequada a energia durante as longas jornadas.

Amplie sua máquina eficazmente

Utilizar uma boa combinação de marchas lhe ajudará a economizar muita energia. Por exemplo, não espere a fadiga muscular aparecer para que você utilize uma combinação de marcha durante uma longa subida. Pedalar com baixa rotação durante muito tempo faz com que os músculos fadiguem precocemente, por isso procure utilizar as combinações mais adequadas de acordo com cada tipo de situação. Alguns trabalhos sugerem que as ótimas cadências em terreno plano estariam entre 90-100 rpm e durante as subidas entre 80-90 rpm. Se houver necessidade faça a um upgrade na sua relação para proporcionar melhor conforto durante os treinos.

Tenha um plano nutricional

Situações frustrantes como a de precisar comer algum alimento e lembrar-se de que você não trouxe nada e, além disso, o treino ainda está na metade, podem ser evitadas. Determine quanto, quando e o que levar, começando com as diretrizes gerais e determinando suas preferências pessoais durante o treino. Por exemplo, antes dos treinos longos faça uma refeição rica em carboidratos 2-3 horas antes. Durante o percurso comece a se alimentar previamente e procure consumir mais do que o necessário (cerca de 30-60 gramas de carboidrato, equivalente 1 PowerBar e um PowerGel) antes do surgimento da fadiga.

Treinos longos são executados em menor intensidade e permitem que você leve alimentos sólidos, barras energéticas, barras de cereais e até mesmo sanduíches. Como o decorrer das horas de treino não dispense a utilização mais freqüente de géis de carboidrato. Bebidas energéticas e hidroeletrolíticas também devem ser consumidas, pois vale lembrar que neste tipo de treino também existe uma preocupação especial com a hidratação.

A preocupação com a nutrição é fundamental, pois contribui para um fluxo constante de energia para os músculos em exercício e poupa os estoques de energia. Tenha a idéia de carregar uma quantidade maior de alimentos (barras, géis, alimentos, água...) que a necessária para este tipo de treino, pois imprevistos podem acontecer durante o percurso (errar o caminho, bicicleta quebrar...).

Utilize tecnologia

Não pense que monitores de freqüência cardíaca e velocímetros são aparelhos para serem utilizados somente pelos mais experientes. Estes aparelhos possuem informações importantes para serem utilizadas durante os treinamentos, basta saber utilizá-los. O grande segredo dos treinos de longa duração é permanecer a maior parte do tempo em intensidade abaixo do seu melhor ritmo. Aqueles atletas que realizaram um teste específico podem usufruir da freqüência cardíaca como medida da intensidade de esforço, pois ela poderá indicar os seus limites.

Se aventurar em pedalar por muito tempo com uma intensidade alta nos treinos de longa duração, proporciona ao seu organismo a diminuição dos estoques de energia mais rapidamente, encurtando a sua capacidade de prolongar durante o treino. Como é possível diagnosticar este limite (limiar)?

Diversos testes laboratoriais e de campo provém precisamente, e de modo rápido, as informações necessárias para você utilizar durante os treinos. Imagine que você não tem um monitor de freqüência cardíaca, um velocímetro e esta pedalando sem saber qual é a sua intensidade adequada para os treinos de longa duração, o que fazer nestes casos? Procure usar a sua percepção de esforço. Este método é muito difícil para alguns atletas, pois necessita conhecer e sentir as respostas dadas pelo organismo. A sua respiração ofegante, perda de desempenho, fadiga são alguns parâmetros que você terá que avaliar durante a pedalada para sentir se o exercício esta sendo executado de forma muito intensa.

Aprenda e aperfeiçoe suas técnicas

Se o treino for realizado com outros atletas e durante o percurso o terreno permitir o benefício do vácuo utilize-o e reveze com os demais atletas, pois este artifício poderá economizar a sua energia em até 40%.

Saiba aonde você vai

Qual a duração do treino, distância e o traçado do treino? Estas informações podem afetar o seu plano nutricional, o ritmo durante os treinos, além de evitar que você pedale em locais totalmente desconhecidos. Leve um telefone e, se possível, procure conversar com alguém que conhece o percurso.

Terminar um treino por causa de preparação inadequada não é a melhor maneira de terminar o dia. Estas dicas devem ser colocadas em prática e não ficarem somente nesta leitura. Descobrir o prazer dos treinos de longa duração passa por todas essas lições, por isso planeje o seu próximo treino e usufrua dos benefícios proporcionados pelas longas pedaladas.



data 11/07/2007

Colunista

Hélio Antônio Correa de Souza, Formado em Esporte pela Universidade de São Paulo (USP) Mestre pelo Instituto de Ciências Biomédicas (USP) Preparador físico de diversos atletas da elite do ciclismo de estrada e do mountain bike Dentre os títulos como preparador físico estão o campeonato Brasileiro de Mountain bike, a copa internacional, o campeonato brasileiro de contra-relógio, o campeonato paulista de ciclismo dentre outros. Contato para tirar suas dúvidas: helioesporte@ig.com.br - Blog: http://professorheliosouza.blogspot.com/

treinos de subida


Os treinos de subidas

Olá amigos daremos início a uma série de texto onde abordaremos muitos aspectos relacionados ao treinamento esportivo. Faremos uma comunicação entre o que acontece na prática e o que os atletas profissionais e praticantes vivenciam durante seus treinamentos. O nosso primeiro texto é sobre os treinos de subida.

Os treinos de subidas

Certo dia em uma competição de Mountain Bike um praticante me fez esta pergunta:
"Sempre quando realizo treinos com subidas longas fico muito cansado e após os primeiros minutos eu nunca consigo acompanhar o grupo. O que devo fazer para melhorar?"

Pensei e iniciamos uma longa conversa...

Disse a ele que terminar o treino de subida juntamente com o primeiro bloco, ou ainda se destacar é o desejo de todos. O sucesso neste tipo de treino se dá através da habilidade do ciclista em pedalar em alta intensidade por período de tempo prolongado. Imagine uma subida longa onde você tem que sustentar um esforço como este por cerca de 45 minutos a uma hora.

Para você iniciar a subida em um ritmo forte é necessário que você tenha uma ótima capacidade aeróbia e, além disso, que conheça os seus limites individuais para controlar o ritmo durante a longa escalada.

Existe um erro grave no momento da preparação física para estes desafios. Muitos atletas imaginam que obter um bom rendimento em uma subida longa é apenas realizar treinos demasiadamente intensos até que o organismo se acostume. Um dos problemas deste tipo de estratégia é a continuidade, ou seja, os treinos são muito desgastantes e o tempo de recuperação entre eles não permite treinos de boa qualidade. Você pode colher benefícios enormes reduzindo um pouco a intensidade e aumentando a duração do treinamento. Além disso, esses treinos devem ser realizados em intensidade abaixo do seu atual condicionamento físico.

Treinar em intensidade um pouco abaixo do seu atual condicionamento permite o organismo desenvolver os sistemas de energia necessários para este tipo de exigência, além de adaptações circulatórias e metabólicas que favoreçam a manutenção do ritmo. Treinos muito acima do seu melhor ritmo proporcionam um cansaço precoce e consequentemente a qualidade do treino diminui. Como complemento a este trabalho, devem ser realizados treinos com menor duração e intensidade alta que contribuirão para a melhoria da velocidade e tolerância ao esforço.

Outro fator importante para o bom rendimento nas subidas é melhorar a razão potencia (carga máxima sustentada)/peso. Para determinar esta razão divida a carga sustentada (esta carga é obtida através de um teste ou durante a pedalada utilizando marcadores de potência) pelo seu peso corporal em kg. Reduzir o peso corporal e manter a mesma carga proporcionará a melhoria do rendimento. Para se ter uma idéia um exímio escalador profissional chega a produzir 7 watts / kg durante escaladas de cerca de 30 minutos. Tenha cuidado para não levar isto ao extremo.

Reduções drásticas no peso corporal conduzem freqüentemente à diminuição da força, além de tornar o organismo mais susceptível às doenças. É melhor manter esses quilos e ser saudável, do que estar tão magro, adoecer, perder o prazer pelo exercício físico e consequentemente as condições ideais de pedalar.



data 26/06/2007

Colunista

Hélio Antônio Correa de Souza, Formado em Esporte pela Universidade de São Paulo (USP) Mestre pelo Instituto de Ciências Biomédicas (USP) Preparador físico de diversos atletas da elite do ciclismo de estrada e do mountain bike Dentre os títulos como preparador físico estão o campeonato Brasileiro de Mountain bike, a copa internacional, o campeonato brasileiro de contra-relógio, o campeonato paulista de ciclismo dentre outros. Contato para tirar suas dúvidas: helioesporte@ig.com.br - Blog: http://professorheliosouza.blogspot.com/
retirado de Amigos da bike.com.br

Quando estiver na época da chuva pratique no Rolo Trainer


Exercícios de ciclismo no Rolo Trainer

1. Tempo (Ritmo
Meta: Aumentar capacidade aeróbica
Como: A cadência deve ser relativamente lenta entre 70 a 85 rpm.
Isso aumentará a resistência em pedaladas e ajudará a fortalecer
os músculos das pernas. Pedalar sentado nas subidas.
Tempo: 60 min. de treino, fazer 4 séries de 10 minutos cada, c/ 5 minutos de
Descanso p/ série.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 70 a 85% da FCM

2 - FastPedal (Pedalada Rápida)
Meta: Melhorar eficiência de pedalada

Como: A marcha deve ser leve, e a resistência do pedal baixa. Lentamente
Aumente a cadência começando com rpm's de 90 a 110 rpm. Cadência
máxima deve ser 120 rpm
Tempo: 60 min. de treino, fazer 4 séries de 10 minutos cada, c/ 5 minutos de
Descanso p/ série.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 70 a 85% da FCM

3 - PowerIntervals (Intervalo de Força)
Meta: Aumentar o VO2máx
Como: Cadência de 100 a 110 rpm, reservar 1 min. para chegar na zona alvo de
treinamento e manter essa intensidade até o resto do intervalo.
Os 2 últimos min. de cada intervalo desenvolverão seu VO2máx.
Tempo: 60 min. de treino, intervalos de 3 min. c/ 3 min. de recuperação.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 70 a 90% da FCM

4 - FlatSprints (Sprints Planos)
Meta: Melhorar a velocidade fora do selim
Como: Sprints são sempres realizados a 100% da potência máxima.
Manter a cadência alta depois dos sprints..
Tempo: 60 min. de treino, tiros de 10 a 15 seg. c/ 5 a 10 min. de recuperação.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 90 a 100% da FCM









5 - EnduranceMiles (Milhas de Resistência)
Meta: Aumentar a resistência para um maior vigor.
Como: Cadência de 85 a 95 rpm, o objetivo é treinar em 70% da FCM para
permanecer em um nível aeróbio que evite o acúmulo de ácido
láctico nos músculos.
Tempo: 60 min. de treino.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 60 a 80% da FCM

6 - OneLegged Intervals (Intervalos Utilizando apenas uma perna)
Meta: Isolar a pedalada para um giro mais suave.
Como : Enquanto pedala visualize que está tentando se livrar da lama das
Sapatilhas, puxe a ponte do pé para trás quando o pedal estiver na parte . mais inferior do giro
Tempo: 60 min. de treino, 3 séries em cada perna, c/ 5 min. de recuperação.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 70 a 80% da FCM

7 - SteadyState Intervals (Intervalos mantendo uma intensidade)
Meta: Aumentar o limiar de lactato
Como : É importante pedalar e manter a intensidade do treino durante todo o
intervalo, a cadência de pedal é flexível - subindo 70 e 80 rpm
- plano 85 a 95.
Tempo: 60 min. de treino, 2 intervalos de 20 min. a 80 a 85%, c/ recuperação de
20 min. a 60 a 70%.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 60 a 85% da FCM

8 - DescendingIntervlas (Intervalos de Descidas)
Meta: Aumentar o poder anaeróbico, o limiar de lactato e a capacidade de
repetição durante esforço intensos e breves.
Como : Marcha moderada, mas a cadência deve ser elevada 110 rpm no
mínimo durante cada intervalo. Cada intervalo é mais curto que o
anterior, mas o tempo de recuperação é limitado.
Tempo: 60 min. de treino. 120 seg. de esforço máx – 120 seg. de recup.
90 seg. de esforço máx. - 90 seg..de recup.
60 seg. de esforço máx. – 60 seg. de recup.
30 seg. de esforço máx. – 30 seg. de recup
Descansar 5’ minutos entre cada série
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 60 a 85% da FCM





9 - Stomps (Exercício de pisar forte no pedal)
Meta: Aumentar a força de pedalar sentado no selim.
Como : Marcha pesada 52x14 13 12.
Tempo: 60 min. de treino, fazer Stomps de 20 seg. cada, c/ 5 min. de recup.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 60 a 70% da FCM

10 - MuscleTension Intervals (Intervalos de tensão muscular)
Meta: Desenvolver força ciclística especifica para subir.
Como : Cadência de pedal deve ser baixa 50 a 55 rpm, e a intensidade da
freqüência cardíaca não é importante, usar marchas longas 52x14 13 12.
Tempo: 60 min. de treino, intervalos de 5 min. a 70 a 80%, c/ 10 min de recup.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 60 a 70% da FCM

11 - SpeedAccelerations (Aceleração de velocidade)
Meta: Simular as necessidades de aceleração de um grupo de ciclistas.
Como : Esse exercício é composto de marchas cada vez mais altas.
Ao aumentar a marcha para cada sprint, você estará aumentando a
Resistência de cada novo sprint - e ganhando mais força.
Tempo: 60 min. de treino. Sprint 1: Bem leve – 42x 17 ou 16
Sprint 2: Bem amplo – 52x17 ou 16
Sprint 3: Pesado – 52x14 ou 12
Recuperação de 3 a 5 minutos entre os sprints.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 60 a 70% da FCM – nos sprints vai extrapolar

12 - OverUnder Intervals (Intervalos de sobre/ sob limite)
Meta: Adquirir força em intensidades maiores que seu limiar de lactato.
Como : Marcha moderada, cadência superior a 100 rpm, lentamente traga
Intensidade até o limiar de lactato na freqüência de 80 a 85%.
Manter essa intensidade por 5 minutos, e netão aumente de 3 a 5
Bpm de seu limiar, permaneça nessa intensidade por 1 minuto, e então
baixe a intensidade para sua freqüência cardíaca de limiar de lactato,
permaneça por 10 a 15 minutos e ataque novamente.
Tempo: 60 min. de treino. Fazer 5 intervalos, c/ 10 a 15 minutos de recup.
Aquecimento: 10 minutos
Desaquecimento: 10 minutos
Freqüência cardíaca: 80 a 90% da FCM – nos sprints vai extrapolar








Um Giro Abraço Galera !!!

"A dor é passageira, desistir dura para sempre." (Lance Armstrong)
http://giroleve.blogspot.com/
Retirado do :Pedal.com.br

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Quadros Eagle Vzan carbono


São maravilhosos, e de carbono, com a qualidade e garantias da Vzan.

Rodas Vzan road carbon



Linda,Linda,Linda,parabéns para a Vzan ja é hora do Brasil ter marcas nossas , serei um dos primeiros a ter um par destas na minha speed.

Planilha de controle de treinos





http://www.prologcycling.com/
Embora esteja em inglês,é muito facil de manusear,faça um pequeno registro no site acima e baixe esta planilha ,muito legal.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Calendario audax 2010

O Clube Audax Paris, que organiza o Randonée Moundiaux, liberou o calendário das provas AUDAX para o Brasil. O AUDAX é um esporte amador onde qualquer um pode participar, bastando, para isso, ter um
veículo auto propulsável (bicicletas, patins, patinete).

O percurso envolve centenas de quilômetros, que deve ser cumprido em um determinado tempo (200km em 13h20min, 300km em 20h, 400km em 27h, 600km em 40h, e 1000km em 72h), tendo que passar por todos os postos de controle contidos na planilha, que é entregue a cada um.

A intenção do AUDAX não é chegar em primeiro (não é uma competição), e sim, chegar no tempo previsto, passando por todos os postos de controle (onde há alimentação e possibilidade de repouso), carimbando a sua passagem em cada um.

Lembra-se que o evento de Paris - Brest - Paris 2011, de 1200km, será em Agosto de 2011.

Ao contrário do que se informou antes, HAVERÁ SIM o Audax de 1000km no Brasil em 2010, no mês de setembro, pelo Santa Ciclismo, no RS.

Para o Rio de Janeiro em particular, haverá 4 provas: Audax Rio Urbano 200 km; Audax Rio MTB 200 km; Audax 300 km; e o Audax 200km no fim do ano.

Finalmente, espera-se que não haja mais cancelamentos por parte do Audax Brasil (estado de São Paulo), como no caso do Audax 600km, que foi adiado por duas vezes e, mesmo assim, não ocorreu, por falta de verbas, fazendo com que atletas precisem fazer outro Audax de mesma distância, em outro estado, emergencialmente.

Janeiro 2010

17/01/2010 - 200 km - Audax Rio
17/01/2010 - 200 km - Audax Paraná

Fevereiro 2010

07/02/2010 - 200 km - Audax Paraná

Março 2010

06/03/2010 - 200km - Audax Brasil
07/03/2010 - 200km - Sociedade Audax de Ciclismo
13/03/2010 - 300km - Audax Paraná
14/03/2010 - 200km - Audax Ijui
14/03/2010 - 200km - Clube Audax Porto Alegre
14/03/2010 - 200km - Audax Rio
21/03/2010 - 200km - Audax Floripa
28/03/2010 - 200km - Santa Maria Ciclismo

Abril de 2010

02/04/2010 - Fleche - Santa Ciclismo
02/04/2010 - Fleche - Sociedade Audax de Ciclismo
02/04/2010 - Fleche - Randoneiro Cristal
10/04/2010 - 400km - Audax Paraná
11/04/2010 - 200km - Audax Caxias
17/04/2010 - 300km - Clube Audax Porto Alegre
18/04/2010 - 200km - Audax Brasília
24/04/2010 - 200km - Audax Brasil
25/04/2010 - 200km - Audax Lajeado

Maio de 2010

08/05/2010 - 600km - Audax Paraná
15/05/2010 - 400km - Clube Audax Porto Alegre
16/05/2010 - 200km - Audax Criciúma
22/05/2010 - 300km - Audax Caxias
30/05/2010 - 300km - Audax Brasília

Junho de 2010

12/06/2010 - 400km - Randoneiro Cristal
12/06/2010 - 300km - Audax Rio
12/06/2010 - 300km - Sociedade Audax de Ciclismo
26/06/2010 - 300km - Santa Ciclismo
26/06/2010 - 300km - Audax Brasil

Julho de 2010

10/07/2010 - 400km - Sociedade Audax de Ciclismo

Agosto 2010

14/08/2010 - 600km - Randoneiro Cristal
20/08/2010 - 600km - Sociedade Audax de Ciclismo
21/08/2010 - 400km - Audax Brasil

Setembro 2010

17/09/2010 - 1000km - Sociedade Audax de Ciclismo
24/09/2010 - 300km - Audax Criciúma

Outubro 2010

Sem brevets

Novembro de 2010

20/11/2010 - 600km - Audax Brasil

Brevets Válidos para a série 2011Estes brevets são classificatórios para o Paris Brest Paris 2011

Novembro 2010

01/11/2010 - 200km - Sociedade Audax de Ciclismo
07/11/2010 - 200km - Randoneiro Cristal
07/11/2010 - 200km - Audax Paraná
14/11/2010 - 200km - Audax Rio
20/11/2010 - 200km - Santa Ciclismo

Dezembro 2010

04/12/2010 - 300km - Randoneiro Cristal
04/12/2010 - 200km - Audax Brasil
05/12/2010 - 200km - Audax Paraná
05/12/2010 - 300km - Santa Maria Ciclismo

Mais informações sobre Brevets Randonneurs Mundiais, organizados pelo Clube Audax Paris, visite o site: http://www.randonneursbrasil.org/
(fonte: megariders.net/blog/)

A cadência no ciclismo


A cadência (RPM) e sua eficiência
. A cadência (RPM) e sua eficiência

O simples gesto de pedalar exige um conjunto de contrações e relaxamentos musculares coordenador em um tempo limitado. Quando a cadência (rpm) está entre 100-105 pedaladas por minuto (algo freqüente no plano e nas descidas), um ciclo de pedalada completo se realiza a cada seis décimos de segundo. E, neste curto espaço de tempo, intervêm simultaneamente grande quantidade de músculos que se contraem enquanto outros, considerados antagonistas, relaxam. O ato de contração e relaxamento dos músculos, na seqüência, é muito importante para que não haja resistência contrária ao ato de pedalar. E também significa economia no consumo de energia.

Todo este conjunto de ações musculares será convertido no trabalho positivo sobre o pedal. Este trabalho é a técnica da pedalada, em seu sentido mais específico e importante.

Enquanto pedalamos, é muito comum passar por fases em que o trabalho muscular não é só positivo, mas também negativo. Isso acontece quando a força que geramos se opõe ao próprio movimento, o que acaba limitando e comprometendo sua eficiência.





Quando acompanhamos provas de ciclismo de estrada, fica nítido que os ciclistas possuem diferentes ritmos de cadência. Muitos não têm noção de que ela, a cadência, representa a eficiência mecânica de um ciclista, oferecendo custo energético baixo, sendo essencial principalmente em provas de longa duração.

Reflita comigo: sendo mais veloz a fase de contração muscular, o fluxo sangüíneo e o transporte de oxigênio aumentam devido à diminuição da pressão intramuscular, o que promove um fornecimento de energia maior. Além disso, em termos de força, uma cadência maior exige muito menos potência muscular, o que diminui significativamente a sobrecarga nos músculos, tendões e ligamentos.

Um cadência elevada (acima de 90 rpm) permite que se mantenha uma determinada potência sem que se aplique uma sobrecarga de força nos pedais. Exemplo: para gerar uma potência de 300 Watts, é necessário que o ciclista pedale a uma cadência de 60 rpm e aplique uma força relativa de quase 60 kg nos pedais; mas, se o ciclista aumenta sua cadência para 90rpm, ele consegue gerar os mesmos 300 Watts aplicando uma força relativa de 35 kg nos pedais (Coast & Welch).

Estudos demonstraram que uma cadência maior durante a pedalada é de extrema importância para os ciclistas, mas é necessário que o atleta aprenda a pedalar confortavelmente desta forma e que encontre a relação de marchas mais adequada (no plano e nas subidas). Tudo para que possa aproveitar ao máximo essa técnica.







Treinando a cadência

É recomendado que esse tipo de treinamento técnico seja inicialmente realizado duas vezes por semana, e apenas durante uma parte do treino. Assim, não haverá sobrecarga dos tendões, nervos e músculos, uma vez que ainda não estão preparados para receber uma carga de cadência muito alta. Por isso também é muito importante que no início se faça um a recuperação de pelo menos 48 horas entre estes treinos técnicos, para evitar lesões e também para que se tenha um bom desempenho. Aumente o treino das sessões a cada semana até que se torne algo natural e confortável. Não tenha pressa!

Aprendendo e melhorando a coordenação e a cadência da pedalada

1º - Conhecimento e conscientização do gesto;

2º - Exercícios com pedaladas conscientes;

3º - Pedalar com uma só perna (alternar);

4º - Pedalar com as duas pernas focando o giro dos joelhos;

5º - Busque a automatização do movimento.

Bons treinos e boa cadência!

FONTES: Site - Prólogo / Escrito por - Kim Cordeiro
( retirado do site bikesul.com.br)

domingo, 15 de novembro de 2009

Escola de Ciclismo



Já pensaram se pudessemos fazer algo parecido na nossa cidade?

seguro de bikes

BIKES




Um seguro de Responsabilidade Civil e de Roubo e Furto qualificado para bicicletas esportivas (Somente quando estiver pedalando/transportando a bike), abrangendo uma cobertura para bikes de R$ 5.000,00 a R$ 50.000,00 veja mais detalhes abaixo!

Alem do seguro de bicicleta, oferecemos uma serie de produtos para sua seguranca e patrimonio.


Qualquer amante dos passeios de bicicleta, pode e até deve, segurar-se, sem que para isso necessite de pertencer a qualquer associação, muito menos estar federado. Se é alguém que utiliza a bicicleta com alguma regularidade, ou se até se considera um praticante, o seguro mais indicado que deve subscrever não deve prescindir de uma componente de acidentes pessoais, que também garanta o pagamento de indemnizações a terceiros como consequência de quaisquer danos que possa causar involuntariamente nas suas jornadas.


Se é daqueles que investiu umas largas centenas de euros na sua companheira de passeio, não deve também descurar a componente que alguns dos mais completos destes seguros para bicicletas dispõem, que responde pelo pagamento de danos e pelo roubo causado durante o transporte da bicicleta.


De lembrar, que no caso de ser mesmo praticante, realizando provas, este seguro não responde durante a sua participação nas mesmas, é apenas devido à sua utilização da bicicleta enquanto actividade lúdica, de relaxe e prática de exercício físico, na estrada, como BTT, e até na ida para o trabalho e escola. Será responsabilidade das entidades organizadoras dessas provas, assegurar a subscrição dos respectivos seguros que cubram a prática desportiva de todos os participantes.


http://www.segurosradicais.com.br/bikes.asp

sábado, 14 de novembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Treino do blog Virando Ciclista,muito bom.

segunda-feira, 9 de março de 2009
Planilha / Março

Em Março, eu vou realizar o terceiro mês do treino de base. A seguir vou detalhar como será a maioria dos dias da semana. A diferença de uma semana para outra vai ser apenas a quantidade de tempo dos exercícios, que vão aumentando um pouco, e também da quantidade de tempo que eu vou passar girando na zona 3 e 4, que vai ser um pouco maior que no mês passado.
Segunda: Faço Pilates. Vou ver se acho tempo ($$) pra fazer musculação também! Se for fazer musculação, serão séries com muita repetição e pouca carga.


Terça

Tempo na Bike 2:30

Aquecimento: 45 min, nivel 1-2

Treino: 95 min

Trecho com subidas, nível 2-3

3x3x3 Forca, ate nível 4

Esfriar: 10 min, nível 1

O treino de forca vai ser pedalar em uma subida longa utilizando uma marcha pesada. A cadencia vai ser baixa, 60 rpm. Vou fazer 3 vezes de 3 minutos com 2 minutos de descanso na zona 1. A cada semana eu vou aumentar 1 minuto no tempo desse exercício. Nesse exercício, vou fazer o máximo para não mexer a parte de cima do corpo, nem careta eh permitido!




Quarta




Tempo na Bike 3:00 (Limiar aerobico)

Aquecimento: 20 min, zona 1

3x5x5 (Giro alto)

MS: 2x60x5, zona 2

Recuperação zona 1

CD: 20 min, zona 1




Nesse treino, vou ficar abaixo do limiar aeróbico durante todo tempo. O treino de giro alto vai significa pedalar numa rpm alta, como eu giro a maior parte do tempo a 90 rpm, vou fazer esses intervalos de 5 minutos entre 100 e 110 rpm. No começo era difícil fazer isso na zona 1, só conseguia ficar com 100 rpm na zona 3. Mas hoje da pra fazer sem problema.




Quinta




Tempo na Bike 2:00

Aquecimento: 40 min, nivel 1-3

Treino: 3x20x5, nível 3

Recuperação nível 1

Esfriar!: 10 min, nível 1

Incluir 5 sprints ou partidas




Na quinta, vou ficar mais na zona 3, que eh o que o pessoal chama de tempo. Nessa zona você tem que ta com vontade de treinar mesmo, pois ela não eh muito confortável. No final do treino, vou realizar a simulação de 5 largadas. Sempre me atrapalho pra clipar o segundo pé! Tenho que corrigir isso urgente, do jeito que estou atualmente, numa largada, quando conseguir clipar os dois pés, os outros ciclistas jah estarão a 500 metros de distancia!!







Sexta: Igual ao treino da segunda! Só lazer.




Sabado:




Tempo na Bike 3:30

Treino em grupo!!!!

Percurso longo com subidas, passar 90% acima do nível 2.




Domingo:




Igual ao treino do sábado.








Vou realizar esses exercícios nas próximas 3 semanas. Como jah disse, vou aumentando um pouco o tempo de uma semana para outra. Essa primeira semana vou treinar 15 horas, na segunda serão 16 horas e na terceira 17 horas.

A principal semana será a quarta! Nela só irei treinar 10 horas! E no sábado dessa semana eu irei realizar um teste de 30 minutos. Tirando esse teste, todos os outros treinos eu irei fazer abaixo da zona 2.

E o assasino diz estar com a conciencia tranquila.


Ciclista morre atropelada na Av. Paulista
Por A RUA DEVE SER DE TODOS 15/01/2009 às 11:40



Márcia Regina de Andrade Prado, 40, faleceu nessa quarta-feira, dia 14 de janeiro, ao ser atropelada por um ônibus enquanto pedalava na Av. Paulista. Participante da bicicletada paulistana, ela era uma das signatárias do Manifesto dos Invisíveis, no qual ciclistas afirmam que o que falta não são ciclovias, mas o entendimento de que os ciclistas também são parte do trânsito e que devem ter suas vidas respeitadas:

"As ruas são públicas e devem ser compartilhadas entre todos os veículos (...) Em vez de ciclovias, a instalação de bicicletários deveria vir acompanhada de uma campanha de educação no trânsito e um trabalho de sinalização de vias, para informar aos motoristas que ciclistas podem e devem circular nas ruas da nossa cidade. Nos cursos de habilitação não há sequer um parágrafo sobre proteger o ciclista, sobre o veículo maior sempre zelar pelo menor. Eventualmente cita-se a legislação a ser decorada, sem explicá-la adequadamente. E a sinalização, quando existe, proíbe a bicicleta; nunca comunica os motoristas sobre o compartilhamento da via, regulamenta seu uso ou indica caminhos alternativos para o ciclista. A ausência de sinalização deseduca os motoristas porque não legitima a presença da bicicleta nas vias públicas".

Márcia pedalava na faixa da direita, destinada aos veículos mais lentos, na altura da Fundação Cásper Líbero. O motorista do ônibus, Mario José de Oliveira, 53, relatou à imprensa que "não teve culpa pelo acidente" e que tinha a sua "consciência tranqüila". Segundo o código de trânsito, os motoristas devem manter 1,5 metro de distância do ciclista, por todos os lados. Se esta lei houvesse sido respeitada, Márcia ainda estaria entre nós. Em 2006, ano do último levantamento publicado pela CET, 85 ciclistas morreram no trânsito em São Paulo.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Os "bucanner's" estarão na VO2


Galera "oficial" e "Bucanner's", não se esqueçam o Desafio Serra de Campos é dia 29 próximo, todos lá.......,só para esclarecer "oficiais" são os inscritos,e "bucanner's" ou piratas são os não inscritos.

galera de tremembé.


Aí estão os participantes oficiais e os Bucanner's:
da esq. para a dir.:Renato Franco(oficial),Nedi (bucanner)Sergio(bucanner)Fernando mily(oficial)Ju(bucanner),Carol(bucanner),Marcos Lg(oficial),Amarildo(bucanner).

novas fotos do Granfondo











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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Granfondo 2009 Ubatuba





Estivemos lá,domingo dia 9 de outubro, ei e minha esposa tivemos a alegria de participar do Mediofondo do brasil, prova realizada em Ubatuba na rodovia BR 101, não tivemos tempo habil de se inscrever mas percorremos os 106 Km de prova, e só posso dizer que é indescritivel a alegria de concluir o percurso.